Especial de Natal 2025

Dia 15 de dezembro, garanta seu lugar

Cadastro gratuito
Guerra Oculta - Estreia exclusiva
Evento de lançamento começa em
00
D
00
H
00
M
00
S
December 2, 2025
Ative o lembrete
This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Internacional
3
min de leitura

Oposição apresenta pedido de impeachment para presidente da Coreia do Sul

Yoon Suk Yeol pode ser afastado do poder após tentativa frustrada de impor lei marcial no país.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
4/12/2024 13:41
STR/YONHAP

O anúncio do pedido de impeachment foi feito durante uma coletiva de imprensa com representantes de seis partidos.

"Apresentamos uma moção para destituí-lo, preparada com urgência", os políticos falaram durante a coletiva. O pedido deverá ser votado nesta sexta-feira (6).

A medida conta com apoio da maior organização sindical do país, que prometeu uma greve geral até a renúncia do presidente Yoon Suk Yeol.

O Partido Democrático, maior força de oposição no legislativo, anunciou ações judiciais contra o presidente, ministro da Defesa e do Interior, além de policiais e militares envolvidos.

O líder do Partido do Poder Popular, sigla de Yeol, também pediu explicações sobre a ação e punições para os envolvidos.

A presidência ainda não comentou o assunto, mas a agência de notícias estatal Yonhap afirmou que os principais assessores de Yeol estão prontos para renunciar caso necessário.

O que aconteceu

Yoon Suk Yeol publicou um decreto estabelecendo lei marcial em todo o país, proibindo manifestações e qualquer tipo de atuação política.

Segundo o presidente, a medida era necessária para combater forças “anti-estado” e simpáticas à ditadura comunista da Coreia do Norte que estariam sabotando o governo no Parlamento.

A medida foi tomada poucos dias depois do legislativo aprovar um projeto que reduz o orçamento público e da oposição apresentar pedidos de impeachment contra o auditor do Estado e o procurador-geral.

Lei marcial

Após o anúncio da medida no canal de televisão YNT, militares tentaram fechar o Parlamento.

A população saiu para se manifestar em frente ao prédio, enquanto o presidente do Parlamento convocou uma reunião especial para derrubar o decreto.

Os congressistas furaram o bloqueio das forças de segurança, em alguns casos chegaram a entrar pelas janelas do prédio, e conseguiram votar o fim do decreto.

A Constituição do país determina que uma lei marcial não pode ser aplicada se a maioria do Parlamento determinar seu fim.

Pouco tempo depois, o presidente voltou a se pronunciar na televisão e ordenou a retirada  de todos os militares envolvidos na lei marcial.

Foi a primeira vez que um presidente convoca lei marcial na Coreia do Sul desde a instauração da democracia, em 1987.

O jornalismo da Brasil Paralelo existe graças aos nossos membros

Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa. 

Quanto mais gente tivermos conosco nesta missão, mais longe iremos. Por isso, agradecemos o apoio de todos vocês. 

Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo. Clique aqui.  

Link Resumo BP

RESUMO BP

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais