Tiros foram ouvidos nos arredores do palácio presidencial em Bissau, capital da Guiné-Bissau.
Pouco tempo depois veio a confirmação de que os militares haviam deposto o presidente Umaro Sissoco Embaló.
O presidente chegou a dizer “eu fui deposto” durante uma entrevista para o jornal France 24 horas.
A capital entrou em clima de tensão. Em anúncio formal os militares declararam que assumem o “controle total” do país.
O comunicado de tomada de poder foi lido no quartel‑general do Exército, na capital Bissau. Nele, os militares afirmaram ter suspendido o processo eleitoral.
O porta-voz do alto comando militar do país, Denis N’Tchama, afirmou que a ação foi uma reação a um suposto plano para a desestabilização do país.
Ele disse que o plano incluía políticos do país e barões das drogas internacionais e teria por fim manipular o resultado das eleições.
A operação teria sido descoberta pelo serviço de informação de Estado, após a descoberta de um depósito com armamentos de guerra ilegais.







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