O governo de Israel usou um tom de ironia para comentar a interceptação do barco "Madleen".
A embarcação levava ativistas como a sueca Greta Thunberg e o brasileiro Thiago Ávila para tentar furar o bloqueio naval a Gaza.
O Ministério das Relações Exteriores do país classificou a embarcação como um "iate de celebridades para selfies" e a missão como uma "provocação midiática".
O governo argumentou que a missão não era uma tentativa genuína de entregar ajuda humanitária, afirmando que o barco levava "menos de um caminhão de ajuda":
"Enquanto Greta e outros tentavam encenar uma provocação midiática cujo único propósito era ganhar publicidade [...], mais de 1.200 caminhões de ajuda humanitária entraram em Gaza vindos de Israel nas últimas duas semanas."
O comunicado ainda afirmou que a pequena quantidade de ajuda que estava no barco e "não foi consumida pelas 'celebridades'" seria transferida para Gaza por "canais humanitários reais".
- Entenda a guerra em Gaza para além da visão da mídia ocidental com o documentário From the River to the Sea. Assista abaixo:



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