O cessar-fogo entre Israel e Hamas sofre uma escalada de tensões em meio à troca de reféns.
O acordo assinado em 10 de outubro parece não ter sido respeitado totalmente, pois ambas partes trocaram ataques até terça-feira (28).
Israel mantém uma postura militar ofensiva, afirmando que militantes do Hamas violaram o acordo ao disparar tiros de precisão e foguetes anti-tanque (RPG) contra suas tropas.
Em resposta, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram novos bombardeios seletivos, mirando líderes do grupo islâmico considerados responsáveis pelos ataques de 7 de outubro de 2023, que deram início à guerra. A nova ofensiva provocou a morte de 104 pessoas.
O Hamas, por sua vez, acusa Israel de não respeitar os termos do cessar-fogo e de atacar áreas civis sob pretexto de “operações preventivas”.
O grupo atrasou a entrega dos corpos de reféns israelenses, justificando a demora com os novos bombardeios.
Mesmo assim, houve gestos limitados de cooperação: no fim de outubro, Israel devolveu 30 corpos palestinos, enquanto o Hamas entregou os restos mortais de dois reféns israelenses, sinalizando pequenas trocas em meio à hostilidade.




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