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Esportes
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Copa 2026: “partida do orgulho” LGBT será entre países que perseguem homossexuais

Apesar dos protestos do Irã e do Egito, o evento acontecerá do lado de fora do estádio.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
11/12/2025 13:52
Metrópoles

Um comitê de Seattle decidiu incluir uma partida da copa do mundo de 2026 para integrar a programação da “semana do orgulho” LGBT. O jogo acontecerá no dia 26 de junho e será protagonizado por Irã e Egito.

A data foi escolhida antes do sorteio da Copa, ou seja, antes da seleção de quais times jogarão no dia.

Após o sorteio ficou definido que o jogo será um embate entre dois países muçulmanos que perseguem homossexuais.

Irã e Egito punem homossexuais

Relações entre pessoas do mesmo sexo não são consideradas formalmente crime no Egito, porém o Estado usa interpretações de leis contra libertinagem para punir esse comportamento.

Há relatos divulgados pela BBC de que a polícia local utiliza perfis falsos em aplicativos de namoro para monitorar e fazer armadilhas contra gays, que muitas vezes acabam presos por “depravação”.

Já no Irã o cenário é ainda pior, lá as leis são abertas sobre a questão e preveem punições que podem chegar à morte. Apesar disso, o país financia cirurgias de troca de sexo para transsexuais.

Seleções protestaram contra “partida do orgulho”

O secretário-geral da Associação Egípcia de Futebol, Mattias Grafstrom, protestou contra o jogo em uma carta para a Fifa na qual ele disse que:

"Essas atividades conflitam diretamente com os valores culturais, religiosos e sociais da região, particularmente nas sociedades árabes e islâmicas"

O presidente da Federação Iraniana de Futebol, Mehdi Taj, também disse que se posicionou contra o “Jogo do Orgulho”. Ele classifica a iniciativa como um “ato irracional que apoia um determinado grupo”.

Apesar das reclamações, o evento foi mantido com a justificativa de que as manifestações acontecerão do lado de fora do estádio:

SeattleFWC26 segue adiante com nossa programação comunitária fora do estádio durante o fim de semana do Pride e ao longo do torneio… Não controlamos o que acontece no gramado ou dentro do estádio; isso é responsabilidade da Fifa”, disse vice-presidente de comunicações do comitê em nota.

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