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Educação
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Harvard anuncia estudos de “etnografia queer” com “Piranha do Vagistão” como professor

Harvard contrata drag queen que se chama a si mesmo “prostituta” para dar aulas sobre festas trans.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
3/10/2025 19:33
The Economic Times

Em 1636, um grupo de calvinistas puritanos fundava a universidade de Harvard seguindo o lema Veritas Christo et Ecclesiae (Verdade para Cristo e a Igreja). Quase 400 anos depois, a mesma universidade anunciou como professor convidado Kareem Khubchandani, drag queen cujo apelido é LaWhore Vagistan, traduzido como “Piranha do Vagistão”.

As aulas da “Piranha do Vagistão” fazem parte do programa de Estudos de Gênero e Sexualidade da universidade e incluem disciplinas como “etnografia queer”. A primeira disciplina foca em raves trans e festas lésbicas; a segunda, chamada “RuPaulítica”, é baseada no reality show RuPaul’s Drag Race, um show americano de drag queens

Os alunos também deverão participar de “atividades de performance”, segundo o próprio professor. 

Khubchandani é professor na Universidade Tufts. Em entrevista com KajalMag comentou que “Vagistão” é sua forma de juntar a Índia e o Paquistão de novo. 

Em 2015, Khubchandani publicou uma entrevista com o nome de seu alter ego “Piranha do Vagistão”.
Após entrevistar a si mesmo sobre como LaWhore (ele mesmo) se apresenta aos alunos, explica que escolheu o nome porque sua família é originária de Paquistão, onde Lahore é uma importante cidade. Finalmente, admite que se chama LaWhore pois é “um pouco prostituta (whore em inglês)”. 

O professor de Harvard ainda propõe uma “cartografia queer” do subcontinente:

“Vejo o subcontinente como uma grande e bela Vag…istão. Fecha os olhos e visualiza-a”, diz a si mesmo. “Índia é o útero-vagina, Paquistão e Bangladesh são os ovários, Afeganistão, Nepal, Bruma e Butão as trompas de falópio, e Sri Lanka é um pequeno lábio flutuante”.  

Em maio, o governo Trump anunciou um corte de quase meio bilhão (aproximadamente R$2,4 bilhões) de dólares em subsídios para a universidade, somando-se a um corte anterior de 2,2 bilhões de dólares (aproximadamente R$1,1 trilhões). 

  • Leia nossa matéria sobre a medida aqui.

Segundo a administração Trump, “há um problema obscuro no campus de Harvard e, ao priorizar o apaziguamento em detrimento da responsabilização, os líderes institucionais perderam o direito da escola ao apoio dos contribuintes”.

Em resposta às medidas do governo, o presidente da universidade Alan Garber defendeu as decisões da instituição em uma carta e acrescentou:

“O emprego em Harvard também se baseia em mérito e conquistas. Buscamos os melhores educadores, pesquisadores e acadêmicos em nossas instituições”.

As aulas de Khubchandani sobre “etnografia queer” estão programadas para começar em outono, e ainda tem vagas disponíveis.

Harvard mostra uma intenção contínua de dar espaço a estas ideias. Mas se você quer entender as origens da ideologia de gênero que há anos influencia sobre importantes instituições, conheça o documentário Quem é Judith Butler? A teórica da ideologia de gênero da Brasil Paralelo.

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