A polícia foi acionada para averiguar uma atividade sobre religiões africana na escola Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Antônio Bento.
O pai que chamou os agentes é um tenente cristão da Polícia Militar e se revoltou após a filha de quatro anos ter desenhado uma imagem de Iansã, uma divindade do candomblé.

Ele foi até a escola, confrontou educadores e rasgou o desenho da criança, que estava exposto em um mural na parede do colégio.
O colégio convocou o pai para participar de uma reunião com o conselho escolar, mas ele não compareceu.
Em vez disso, enviou quatro policiais, um dos agentes estaria portando uma metralhadora. A escola registrou boletim de ocorrência contra o pai por ameaça.
Os policiais alegaram que a atividade configurava ensino religioso forçado e permaneceram por mais de uma hora.



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