A animação “CoComelon Lane”, derivado do popular “CoComelon” da Netflix, causou polêmica ao abordar pautas LGBT.
Há uma cena em que uma criança escolhe as roupas para usar em um ensaio fotográfico.
Dois homens homossexuais retratados como pais do menino começam a ajudá-lo cantando uma música sobre auto expressão.
Eles o incentivam a se vestir de maneira incomum, misturando elementos femininos, como tiara e um tutu de ballet, e masculinos, como um chapéu de bombeiro.
O recado é que a criança deve se vestir da forma que quiser e receber apoio incondicional dos pais.
O público alvo do desenho são crianças em idade pré-escolar, a partir de 2 anos de idade.
Um recorte do episódio viralizou nas redes sociais, em dias o conteúdo teve milhões de visualizações.
A partir daí, pais e comentaristas começaram a criticar a produção, dizendo que não deixariam seus filhos assistirem ao programa.
Will Hild, do Consumers’ Research, declarou ter ficado “indignado” com o que classificou como um atentado para “aliciar crianças”.
Matt Walsh, comentarista do Daily Wire, pediu um boicote para a série, semelhante ao que aconteceu com a cerveja Bud Light após uma propaganda com o influenciador trans Dylan Mulvaney:
Apesar da controvérsia, “CoComelon Lane” esteve entre os programas mais vistos na Netflix em 2023.
Ficou cinco semanas no Top 10 dos EUA e alcançou a 10ª posição no período de 11 a 17 de dezembro.
Pautas progressistas e visões identitárias estão sendo transmitidas para crianças cada vez mais jovens.
Por esse motivo, a Brasil Paralelo lançou sua primeira animação, Pindorama. O desenho conta a história do Brasil de maneira divertida.
A primeira temporada narra as aventuras de Pedro Álvares Cabral na viagem que levou ao descobrimento do Brasil.
Agora, as crianças podem se aventurar com a história de Araribóia, índio guerreiro que ajudou Portugal a enfrentar a invasão francesa no início da colonização.
Assista ao evento especial de lançamento da segunda temporada de Pindorama abaixo:
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