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Atualidades
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Conheça as 5 melhores cidades do mundo para viver

A análise pode ser importante para o desenvolvimento de políticas públicas que proporcionem cidades mais estáveis, saudáveis e culturalmente ricas.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
9/7/2024 13:38
Blog Me Leva Embora - Reprodução

Como saber exatamente se uma cidade é o local adequado para se viver? A habitabilidade é um conceito que mede parâmetros de qualidade de vida. Um estudo da Global Insights and Market Intelligence  avaliou as condições de vida em 173 cidades ao redor do mundo por meio de cinco critérios. O relatório foi publicado pelo jornal americano The Economist e revela quais os melhores municípios do mundo para se viver.

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As cidades da região Ásia-Pacífico foram as que mais se recuperaram dos efeitos da pandemia. O índice também sugere que a vida nesses locais está um pouco melhor do que em qualquer época nos últimos 15 anos. Estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura foram os critérios escolhidos para determinar o ranking.

5º lugar:  Genebra, capital da Suíça e Calgary, no Canadá

Empatadas em 5º lugar estão Genebra e Calgary. A primeira tem 638,7 mil habitantes e é sede de órgãos internacionais como a ONU, a Cruz Vermelha e a Unesco. A segunda é habitada por 1,4 milhões de pessoas. 

Com uma taxa de assassinatos de 0,7% e um salário quatro vezes maior que a média na Europa, Genebra tem como um de seus principais cartões postais seu lago. A baixa taxa de impostos também chama a atenção, sendo de 8% contra a média europeia de 14%. 

4º lugar: Melbourne, na Austrália

Com apenas 160 mil habitantes, a capital australiana é a mais populosa de seu estado. Ao contrário do que muitos podem pensar, Sydney não é a capital do país da Oceania. 

A cidade foi especialmente destacada em cultura e meio ambiente, áreas muito apreciadas pelos seus habitantes. 

3º lugar: Zurich, na Suíça

Abrindo o top 3 das melhores cidades para se viver no mundo está a Zurich. A capital Suíça é considerada uma das mais caras do mundo para se viver e tem 428,7 mil cidadãos. 

Um dos destaques do município é a organização do sistema de educação. No ano passado, a universidade da cidade foi classificada como a 11ª melhor do mundo. No estudo de 2024 subiu 4 posições, ficando como a 7ª melhor universidade do mundo. 

2º lugar: Copenhague, na Dinamarca

O segundo lugar do pódio ficou com a capital dinamarquesa. Copenhague é o lar de 659 mil pessoas. A cidade é conhecida pelo seu sistema público de drenagem de chuvas, algo que eleva a qualidade de vida num local que por questões de clima e relevo irá afundar. 

O governo construiu áreas inundáveis, locais feitos para inundar quando chove e que podem ser usados como parque no tempo da seca. A qualidade da educação também é bem avaliada. Todos os quatros filhos do rei Frederick estudam em escola pública, tendo o mais velho se formado recentemente no Ensino Médio. 

1º lugar: Viena, na Áustria

A cidade natal de Maria Leopoldina de Orleans e Bragança ficou em primeiro lugar.   Atualmente Viena tem 2 milhões de habitantes e obteve nota máxima em quatro das cinco categorias avaliadas. Viena se destaca pela forma como otimiza o transporte público.

A cidade conta com 6 linhas de metrô, que operam 24 horas aos finais de semana. Há também a opção de bondes elétricos. Devido à sua geografia, é muito comum que seus habitantes se locomovam de bicicleta. É possível andar gratuitamente no meio de transporte pelos primeiros 50 minutos, pagando apenas após esse tempo. 

Quesitos avaliados

A pontuação média do índice na pesquisa agora atingiu 76,2 de 100, acima de 73,2 no ano passado. Esta é a maior pontuação em 15 anos. O quesito que mais melhorou nos últimos anos foi a saúde, seguida de educação, cultura e meio ambiente, e infraestrutura. 

Este retorno à normalidade relativa significa que a frequente vencedora Viena mantém sua posição como a cidade mais habitável do mundo na pesquisa de 2023. A cidade continua a oferecer uma combinação de estabilidade, boa infraestrutura, serviços de educação e saúde fortes, e muita cultura e entretenimento.  Um dos poucos pontos negativos apontados pela pesquisa é a ausência de grandes eventos esportivos. 

Melbourne e Sydney subiram para preencher posições ocupadas no ano passado por cidades da Europa Ocidental, como Frankfurt e Amsterdã. As cidades australianas, que oscilaram no ranking durante a pandemia, agora estão em terceiro e quarto lugar. 

O estudo da Global Insights and Market Intelligence revela que, após a pandemia de Covid-19, muitas cidades ao redor do mundo conseguiram  melhorar suas condições de vida, especialmente em áreas como saúde, educação e infraestrutura. 

O levantamento serve como um guia para que políticos de todo o mundo possam se inspirar e implementar políticas que tornem suas cidades lugares melhores para se viver. A análise pode servir de referência para a criação de ambientes urbanos mais estáveis, saudáveis e culturalmente ricos.

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