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O ano de 2025 foi marcado por grandes despedidas no Brasil. Figuras importantes em diversos setores deixaram suas contribuições registradas e entraram para a história.
Abaixo, relembre alguns dos nomes brasileiros que nos deixaram ao longo do ano.
Preta Gil (50 anos)
Preta Gil. Imagem: Amazonas Atual
Cantora, atriz e empresária, morreu em 20 de julho após uma luta de dois anos e meio contra um câncer no intestino.
Era a quarta filha do músico Gilberto Gil e deixou o filho Francisco Gadelha Gil e a neta Sol de Maria Gil, que tinha 9 anos à época.
Seu funeral aconteceu no dia 25 de julho no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e reuniu celebridades, fãs e familiares.
José Roberto Dias Guzzo (82 anos)
José Roberto Dias Guzzo. Imagem: Revista Oeste.
Um dos fundadores da Revista Oeste, Guzzo teve uma longa trajetória no meio jornalístico, trabalhando para grandes veículos, como a Veja e O Estado de São Paulo.
Ele foi responsável pela cobertura de eventos históricos marcantes, como a guerra do Vietnã e a renúncia de Richard Nixon.
O jornalista morreu no dia 2 de agosto, vítima de um infarto. Segundo familiares, Guzzo sofria com problemas crônicos nas coronárias, pulmões e nos rins.
Francisco Cuoco (91 anos)
Chico Cuoco. Imagem: Veja
Um dos primeiros galãs das novelas brasileiras, Chico Cuoco participou de produções clássicas, como Selva de Pedra e O Astro.
Morreu em 19 de junho por falência múltipla dos órgãos após passar mais de 20 dias internado.
Arlindo Cruz (66 anos)
Arlindo Cruz. Imagem: Agência Brasil.
Sambista e compositor, foi um dos fundadores do grupo Fundo de Quintal. Sua carreira foi marcada por grandes sucessos, como Meu Lugar e Alto Lá.
Morreu em 8 de agosto, após anos lidando com sequelas de um AVC que sofreu em março de 2017.
Luis Fernando Verissimo (88 anos)
Luis Fernando Verissimo. Imagem: Rascunho.
Cronista e romancista, Verissimo foi o criador de personagens icônicos como o Analista de Bagé.
Morreu em 30 de agosto por complicações de uma pneumonia após três semanas internado na UTI.
Lô Borges (73 anos)
Lô Borges. Imagem: CNB.
Cantor e compositor mineiro, foi um dos fundadores do Clube da Esquina ao lado dos irmãos Márcio Borges, Marilton Borges e artistas de renome como Milton Nascimento.
Morreu em 3 de novembro após internação por intoxicação medicamentosa acidental. O músico passou por traqueostomia para ventilação mecânica e hemodiálise, mas não resistiu.
Três meses antes, ele havia lançado Céu de Giz com Zeca Baleiro e deixou quatro álbuns inéditos prontos.
Ione Borges (73 anos)
Apresentadora Ione Borges. Imagem: G1
Ex-modelo e jornalista, foi uma apresentadora clássica da TV Gazeta, ficando à frente do programa Mulheres por 19 anos.
Morreu em 24 de novembro por insuficiência respiratória após passar vários dias internada por problemas pulmonares.
Berta Loran (99 anos)
Humorista Berta Loran. Imagem: O Globo.
Humorista e atriz, participou de diversos programas da televisão brasileira, como Escolinha do Professor Raimundo e Viva o Gordo.
Morreu em 28 de setembro, a família não autorizou o hospital a divulgar publicamente a causa da morte.
Gilsinho (55 anos)
Gilsinho da Portela. Imagem: Galeria do Samba.
Cantor e puxador, Gilson da Conceição participou do carnaval carioca na escola Portela desde 2006.
Ele morreu em 30 de setembro após passar por complicações graves enquanto fazia uma cirurgia bariátrica.
JP Mantovani (46 anos)
JP Mantovani. Imagem: Revista Quem
João Paulo de Araújo Serra construiu a carreira como modelo, participante de reality shows e influenciador.
Participou em programas de televisão famosos, como A Fazenda, Power Cup Brasil e Game dos 100.
Morreu em um acidente de moto em 21 de setembro, após colidir com um caminhão de limpeza após um evento de motoqueiros.
Ela morreu no dia 8 de setembro, após sofrer graves complicações causadas por uma infecção pulmonar.
Hermeto Pascoal (89 anos)
Hermeto Pascoal. Imagem: Agência Brasil
Multi-instrumentista e compositor ganhador do Grammy Latino de 2019, Pascoal era conhecido por usar objetos cotidianos como instrumentos musicais.
Morreu em 13 de setembro por causa de complicações respiratórias após passar por uma internação.
Jards Macalé (82 anos)
Jards Macalé. Imagem: G1.
Músico e compositor ligado à MPB. Ele gravou álbuns clássicos, como Jardins de Macalé e Aprender a Nadar.
Morreu em 17 de novembro após parada cardíaca. O músico já estava internado para tratar de problemas pulmonares.
Nana Caymmi (84 anos)
Nana Caymmi. Imagem: Valor Econômico.
Filha de Dorival Caymmi, a cantora teve uma carreira de quase 60 anos na MPB, gravando discos como Nana Caymmi (1975) e Voz e Suor.
Morreu em 1º de maio devido a complicações respiratórias após uma longa internação em um hospital carioca.
Lucia Alves (76 anos)
Luciana Alves. imagem: CNN Brasil.
Atriz com mais de 50 anos de carreira, ela contou com papéis em novelas icônicas como Irmãos Coragem.
Faleceu no dia 24 de abril por câncer no pâncreas diagnosticado há cerca de três anos.
Karen Silva (17 anos)
Karen Silva. Imagem: CNN Brasil
Cantora revelada no programa da televisão The Voice Kids, ano passado ela lançou o single Gata Vira-Lata, viralizando nas redes sociais.
A carreira de sucesso chegou a um fim trágico muito cedo, ela morreu no dia 24 de abril após um AVC hemorrágico.
Sebastião Salgado (81 anos)
Um dos fotógrafos brasileiro de maior renome internacional, ele é conhecido por registrar temas sociais e ambientais.
Morreu em 23 de maio por complicações de uma leucemia causada por consequências da malária, que contraiu na década de 1990.
Léo Batista (92 anos)
Léo Batista. Imagem: Nexo.
Jornalista e comentarista esportivo, é considerado uma das vozes mais icônicas do Brasil. Ele cobriu 13 Copas do Mundo e 13 Olimpíadas.
Além disso, noticiou eventos importantes, como o suicídio de Getúlio Vargas, enquanto apresentava o Jornal Nacional.
Morreu em 19 de janeiro por câncer no pâncreas diagnosticado recentemente, até a internação ele ficou ativo com o público.
Niède Guidon (92 anos)
Niède Gidon. Imagem: CNN Brasil
Nascida na França, a arqueóloga se mudou para o Brasil em 1970, onde estudou pinturas rupestres.
Ela descobriu mais de 1.300 sítios arqueológicos e passou a defender que as Américas foram povoadas antes do que era esperado na teoria do estreito de Bering.
Guidon morreu no dia 3 de junho, vítima de complicações respiratórias graves após uma curta internação.
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