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Atualidades
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Qualidade de vida no mundo atinge maior nível em mais de uma década, aponta Gallup

Levantamento mostra que mais pessoas relatam estar “prosperando” e enxergam o futuro com esperança.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
15/9/2025 19:49
Vecteezy

A qualidade de vida das pessoas ao redor do mundo melhorou nos últimos anos. A informação é do instituto Gallup, e se baseia em um estudo realizado em 142 países.

Em 2024, 33% dos adultos em todo mundo foram classificados como “prosperando”, o maior índice em mais de uma década.

Enquanto isso, apenas 7% se identificaram como como “sofrendo”, a menor taxa desde 2007.

O crescimento foi puxado principalmente por regiões que historicamente ocupavam posições intermediárias ou baixas no ranking de bem-estar:

  • América Latina e Caribe: 45% de prósperos, em trajetória de alta consistente.
  • Leste e Sul da Europa: 37%, com países como Sérvia, Hungria e Lituânia registrando avanços expressivos.
  • Ásia Oriental e Sudeste Asiático: 34% e 32% respectivamente, consolidando melhora contínua.
  • Eurásia pós-soviética: 33%, com destaques como Armênia e Estônia.

Em 12 países, a taxa de prosperidade subiu mais de 20 pontos em dez anos

Alguns exemplos incluem Kosovo, Bósnia e Herzegovina, Eslovênia e Lituânia, que passaram de cenários de baixa esperança social para índices mais próximos de nações desenvolvidas.

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Fatores por trás da melhora

O estudo aponta tendências que ajudam a explicar esse avanço:

  • Liberdades pessoais: 81% afirmaram estar satisfeitos, recorde histórico.
  • Bem-estar infantil: 75% consideram seus países bons lugares para crianças crescerem.
  • Padrões de vida: 49% esperam elevação do padrão de vida.
  • Economia da cidade: 42% acreditam em uma melhora da economia em suas cidades.

Onde a qualidade de vida piorou

No entanto, o oposto aconteceu em regiões tradicionalmente associadas a altos níveis de desenvolvimento.

Foi registrada uma queda gradual da prosperidade em regiões como:

  • América do Norte (49% se disseram prósperos);
  • Austrália e Nova Zelândia (49% se disseram prósperos); e 
  • Europa Ocidental (42% se disseram prósperos).

Esses recuos estão ligados à percepção de piora no bem-estar entre jovens, que se mostram menos confiantes quanto ao futuro.

O caso mais emblemático é a Suíça, que perdeu 22 pontos percentuais de prosperidade em uma década.

Avaliação presente e esperança futura

Os entrevistados deram nota 5,9 em 10 para a vida atual, enquanto a expectativa para o futuro chegou a 7,2.

O patamar está próximo ao pico de 2020, quando a pandemia impulsionou olhares otimistas para os anos seguintes

Essa combinação aumenta o número de pessoas que se entendem como “prósperas”.

O aumento da prosperidade é visível em todas as faixas etárias e entre homens e mulheres, reforçando que a percepção de bem-estar se tornou mais abrangente.

Como funciona o índice

O estudo utiliza o Life Evaluation Index, baseado na Cantril Self-Anchoring Striving Scale, em que participantes avaliam suas vidas numa escala de 0 (pior) a 10 (melhor).

  • Prósperos (thriving): nota 7 ou mais para o presente e 8 ou mais para o futuro.
  • Sofrendo (suffering): nota 4 ou menos em ambos os casos.
  • Em luta (struggling): todos os demais.

Esse tipo de medição é considerado um indicador de progresso humano, diferente de métricas tradicionais como o PIB, que mostram padrões de riqueza mas não necessariamente traduzem se as pessoas vivem bem.

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