Chloe Cole era uma adolescente de apenas 12 anos de idade quando começou o processo de transição de gênero.
No ano seguinte, começou a tomar bloqueadores de hormônios para frear as transformações causadas pela puberdade e testosterona para desenvolver seu corpo de forma mais próxima ao de um adolescente.
Aos 15 anos, já tinha passado por uma dupla mastectomia, procedimento cirúrgico para retirar as mamas.
Um ano depois, a menina se arrependeu da decisão que havia tomado e de todos os processos pelos quais passou.
Mesmo assim, a jovem nunca mais poderá viver uma vida comum como mulher. Alguns aspectos de sua transição são irreversíveis.
Sua voz é muito mais grave do que a de uma mulher, a jovem perdeu seus seios naturais e não sabe se sua capacidade de engravidar foi afetada pelos hormônios.
Aos 20 anos, Chloe conta que acredita ter sido influenciada por ativistas trans que utilizam as redes sociais para se comunicar com jovens:
“Eu passava muito tempo online e logo vi a valorização da comunidade trans no Instagram e em outras mídias sociais. Eu era um pouco estranha na escola e tinha alguns problemas para fazer amigos, assim como muitas crianças, eu sofria com doenças mentais, então fui uma presa fácil para a narrativa de que se eu me sentia diferente e não queria ser sexualizada, era um menino.”
A história de Chloe é uma das narradas no documentário Transformação de Gênero, produzido pela Epoch Times.











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