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Guerra
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Rússia lança maior ofensiva contra Kiev desde o início da guerra

Ataque ocorre horas após após telefonema entre Putin e Trump.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
4/7/2025 17:16
AFP

A capital da Ucrânia amanheceu coberta por fumaça nesta sexta-feira (4) após um dos maiores ataques aéreos já registrados desde o início da guerra.

Segundo as autoridades ucranianas, a Rússia lançou 539 drones e 11 mísseis contra Kiev e outras cidades do país ao longo da madrugada.

O bombardeio ocorreu poucas horas após uma conversa entre o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin. De acordo com Trump, o telefonema "não teve progresso" na busca por uma solução para o conflito.

De acordo com a Força Aérea da Ucrânia, este foi o maior ataque coordenado desde o início da invasão russa. O recorde anterior foi de 29 de junho, quando 537 alvos aéreos foram identificados em uma única ofensiva.

A investida desta sexta-feira durou cerca de 13 horas e deixou pelo menos 20 feridos.

As forças russas utilizaram uma combinação de drones explosivos, mísseis de cruzeiro, mísseis balísticos e iscas eletrônicas, estratégia que visa confundir os sistemas de defesa aérea ucranianos.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, classificou o ataque como “deliberadamente massivo e cínico” e reforçou o apelo por mais sanções contra a Rússia. 

Sem pressão em larga escala, a Rússia não mudará seu comportamento destrutivo”, afirmou em publicação nas redes sociais.

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Suspensão dos mísseis americanos

O ataque também marca a primeira grande ofensiva russa desde que os Estados Unidos suspenderam temporariamente o envio de mísseis de defesa aérea Patriot para a Ucrânia.

O governo americano justificou a decisão alegando a necessidade de reavaliar suas reservas de armamentos.

Apesar da suspensão, as defesas aéreas da Ucrânia conseguiram interceptar a maior parte dos alvos.

Segundo o comando militar ucraniano, 478 drones e mísseis foram neutralizados, mas outros 72 conseguiram atingir seus alvos um número acima da média dos últimos meses.

Entre os armamentos utilizados, estavam o míssil hipersônico Kinzhal e seis mísseis balísticos Iskander-M, além de possíveis variantes de origem norte-coreana (KN-23).

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, descreveu a madrugada como uma das “piores noites até agora” desde o início do conflito.

O ataque intensificou o clima de tensão em Kiev e reacendeu os pedidos por mais apoio militar e econômico ao país.

Enquanto isso, a escalada nos ataques levanta dúvidas sobre os próximos passos dos Estados Unidos, especialmente diante da retomada de protagonismo internacional de Donald Trump.

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