Os olhos do mundo se voltavam para Moscou em outubro de 2002, quando 40 terroristas islâmicos fizeram mais de 900 reféns em um teatro na capital russa.
O ataque ao Teatro Dubrovka foi um dos episódios mais marcantes na história das operações especiais.
Terroristas ameaçaram explodir o prédio com reféns dentro
Em 23 de outubro de 2002, 912 pessoas estavam assistindo ao segundo ato do musical A operação das forças especiais de Putin utilizou uma arma química secreta e chocou por causar mais de 100 mortes. , uma das peças mais populares do país, no Teatro Dubrovka.
O espetáculo foi interrompido por mais de 40 militantes chechenos invadiram o edifício.
Os terroristas estavam armados com fuzis e coletes bombas. Explosivos foram posicionados por todo o teatro e eles ameaçavam destruir o prédio com todos dentro.
A construção era um antigo edifício da era soviética e se transformou na prisão perfeita com poucas saídas facilmente controláveis.
Nas primeiras horas do sequestro, os invasores libertaram um grupo de reféns vulneráveis, principalmente crianças, mulheres grávidas e estrangeiros.
Em meio ao caos, uma comerciante chamada Olga Romanova entrou no teatro e instigou os reféns a se rebelarem, sendo executada pelos terroristas.
Após 48 horas, um dos líderes do atentado disse que começaria a executar os reféns se as exigências não fossem atendidas.
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Jihadistas pediam o fim da guerra na Chechênia
Eles exigiam a retirada imediata das tropas na Chechênia. A região vivia uma guerra entre separatistas islâmicos e o governo russo.
O conflito havia durado de 1994 e 1996 e voltará à atividade em 1999, no que ficou conhecido como Segunda Guerra da Chechênia.






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