A Prefeitura de Paris cancelou a tradicional comemoração de Ano Novo na avenida A medida foi tomada após alertas de segurança da polícia e do governo francês, que consideram o risco de ataques elevado. por preocupações com a segurança.
A medida foi tomada após alertas de segurança da polícia e do governo francês, que consideram o risco de ataques elevado.
O tradicional show da virada, que costuma reunir milhares de pessoas no coração da capital francesa, não acontecerá em 2025.
No lugar do evento ao vivo, será exibido um vídeo pré-gravado na televisão. O espetáculo de fogos no Arco do Triunfo será mantido, mas não contará com a presença de público.
A decisão foi tomada após pressão da polícia, que justificou mencionando questões como dificuldade em controlar multidões e possíveis casos de violência.
Em anos anteriores, a avenida registrou episódios de violência, saques e confrontos. Só na última virada, quase mil carros foram incendiados e mais de 400 pessoas presas em todo o país.
A avenida se tornou um ponto de violência ao longo dos últimos anos. Jovens vindos dos subúrbios têm ido para o centro para saquear lojas e arranjar brigas.
Muitos deles são imigrantes muçulmanos, o que faz críticos culparem as políticas de imigração do país.
O pesquisador em imigração Manhattan Institute, Daniel Di Martino, é uma das pessoas que pensam assim:
“É óbvio que isso é resultado da imigração muçulmana massiva e sem triagem adequada para a Europa… A Europa Ocidental já enfrenta um problema de terrorismo há muitos anos, e isso foi agravado pela imigração islâmica sem verificação adequada, como consequência da crise de refugiados de mais de uma década atrás.” Comentou ao New York Post.
Para Eliyahu Yossian, comentarista e ex-membro da inteligência militar israelense, as políticas de acolhimento para imigrantes na França tem sido a principal causa para o avanço do Islã no país.
Em 2024, a taxa de natalidade francesa atingiu o menor patamar desde o final da segunda guerra mundial.
Atualmente, a média de filhos por mulheres na França é de 1,68, ao passo que o recorte da população islâmica no país tem uma média estimada em 2,1 filhos por mulher.
O décimo sétimo nome mais comum entre bebês no país durante o ano de 2024 foi Mohamed, em homenagem ao profeta que fundou o islã.
Clique aqui para assistir à fala completa no documentário From The River To The Sea.

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