A guerra entre Israel e Irã foi retomada neste domingo (15), alcançando um novo patamar de destruição e violência. Em três dias de confronto direto, cerca de 238 pessoas morreram e outras 1.500 ficaram feridas, a maioria civis.
Os bombardeios israelenses tiveram como alvo centros militares, prédios residenciais e instalações nucleares em Teerã, incluindo a sede do Ministério da Defesa e bases da Guarda Revolucionária Islâmica.
- Pelo menos 224 iranianos morreram, segundo o Ministério da Saúde local.
- Grupos independentes falam em mais de 400 mortos e 654 feridos, com 90% das vítimas sendo civis, de acordo com relatos da Associated Press.
Entre os mortos estão figuras centrais do regime iraniano:
- Mohamad Kazemi, chefe da inteligência da Guarda Revolucionária
- Hassan Mohaqeq, vice-chefe da inteligência
- General Mohsen Baqeri, comandante militar de alto escalão
- Além de cientistas, engenheiros e civis.
Cinco carros-bomba explodiram em Teerã, deixando um rastro de destruição em bairros densamente povoados. A tensão levou a população a formar filas em postos de gasolina, temendo desabastecimento.
Em nota, Israel justificou os ataques como:
“Preventivo, preciso e combinado, baseado em inteligência de alta qualidade, contra o programa nuclear do Irã, em resposta à contínua agressão do regime iraniano contra Israel”.
- Gostaria de receber as principais notícias do dia diretamente em seu E-mail, todos os dias e de graça? Assine o Resumo BP, a newsletter de jornalismo da Brasil Paralelo. Clique aqui e aproveite.





.jpg)
.jpg)
.jpg)























