This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Atualidades
3
min de leitura

Resposta à perseguição contra cristãos: Trump anuncia ataque a grupo islâmico na Nigéria

Ação ocorreu após denúncias de perseguição ao cristianismo na Nigéria, atualmente considerada o país mais letal para cristãos.

Por
Gabriel Costa
Publicado em
26/12/2025 12:56
Reprodução

Na noite de Natal, enquanto cidades ao redor do mundo se iluminavam com fogos e celebrações, outras luzes cortaram os céus da Nigéria. Explosões marcaram um ataque militar conduzido pelos Estados Unidos contra alvos do Estado Islâmico.

Sob ordens diretas de Donald Trump, forças americanas realizaram ataques contra posições do Estado Islâmico no noroeste da Nigéria.

A ação foi confirmada pelo próprio presidente e marcou mais um episódio do uso do poder militar americano desde seu retorno à Casa Branca.

Postagem de Trump. Imagem: reprodução.

Trump afirmou que o ataque foi uma resposta direta ao que ele descreve como o assassinato sistemático de cristãos pelo grupo terrorista.

“Já havia alertado esses terroristas de que, se não parassem com o massacre de cristãos, sofreriam as consequências. Esta noite, elas vieram”, escreveu.

Os ataques foram conduzidos pelo que Trump chamou de “Departamento de Guerra”, referência ao Departamento de Defesa, e descreveu a ação como “ataques perfeitos, como só os Estados Unidos são capazes de fazer”.

O presidente também alertou que novas ofensivas poderão ocorrer caso a perseguição a cristãos continue no país africano.

Em novembro, Trump já havia feito duras críticas públicas à Nigéria, país mais populoso da África, acusando o governo local de não conter a violência contra cristãos.

Na ocasião, chegou a ameaçar suspender toda a ajuda humanitária americana e até mesmo intervir militarmente caso o país não agisse com mais rigor.

  • Gostaria de receber as principais notícias do dia diretamente em seu E-mail, todos os dias e de graça? Assine o Resumo BP, a newsletter de jornalismo da Brasil Paralelo. Clique aqui e aproveite.

Governo nigeriano nega perseguição religiosa

O governo nigeriano, por sua vez, nega que haja perseguição religiosa. Autoridades locais afirmam que a violência promovida por grupos extremistas atinge tanto cristãos quanto muçulmanos.

“A crise é muito mais complexa do que uma simples explicação religiosa sugere”, afirmou no mês passado Taiwo Hassan Adebayo, pesquisador do Instituto de Estudos de Segurança, à Associated Press.

Representantes do governo nigeriano afirmaram que a ação faz parte da cooperação contínua de segurança entre o país e os Estados Unidos no combate a grupos terroristas.

De acordo com o padre Atta Barkindo, de Abuja,  o problema é a falha do governo em proteger os cristãos.

"Não acredito que o Governo queira matar cristãos. O que vemos é a falha em proteger os cidadãos. E como muitas vítimas são cristãs, isso alimenta essa ideia”.

Donald Trump celebrou publicamente o ataque e deixou claro que considera a ofensiva apenas uma etapa de uma estratégia maior. Ele afirma se o que chama de perseguição religiosa continuar, novas investidas militares não estão descartadas.

Entenda mais sobre a perseguição a cristãos na Nigéria no canal da Brasil Paralelo.

O jornalismo da Brasil Paralelo existe graças aos nossos membros

Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa. 

Quanto mais pessoas tivermos conosco nesta missão, mais longe iremos. Por isso, agradecemos o apoio de todos. 

Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo. 

Clique aqui.

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais