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Atualidades
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FBI confirmou o fim de política de contratação woke

Senadora tinha questionado diretor da agência se o foco em políticas woke não atrapalhou a proteção dos americanos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
17/1/2025 13:38
Mark Ralston/AFP/Getty

Uma das polícias mais famosas do mundo anunciou que vai abandonar as políticas woke para contratação, até então um dos focos da agência era a diversidade. Apesar do motivo não ter sido declarado oficialmente, as políticas já estavam gerando polêmicas. 

As políticas de diversidade têm perdido força nos EUA, à medida que empresas e outras instituições estão abandonando seus programas de diversidade.

  O FBI contou à Fox News que “tomou os primeiros passos para acabar com as políticas de diversidade e inclusão, em efeito até dezembro de 2024”.

Na página da organização está escrito que a agência começou a considerar a diversidade um de seus valores mais importantes em 2015.

Desde então teriam estabelecido um sistema de contratação baseado em questões como diferenças de “crença, raça, religião e orientação”.

Christopher Wray, o diretor do FBI desde 2017, chegou a declarar que uma das ações mais importantes da agência era garantir a diversidade:

"Uma das iniciativas prioritárias do FBI é construir uma força de trabalho de alto desempenho, diversa e inclusiva. Todos tomamos decisões melhores quando temos o benefício de diferentes perspectivas."

O diretor anunciou que ia se demitir antes da posse do presidente Trump, no dia 20 de janeiro. 

Durante um evento do FBI, ele comentou que essa era a melhor forma de evitar que a nova administração enfrentasse diretamente a agência:

 "Na minha opinião, essa é a melhor maneira de evitar arrastar o departamento ainda mais para o conflito, ao mesmo tempo em que reforçamos os valores e princípios que são tão importantes para a maneira como fazemos nosso trabalho."

A agência não comentou sobre o motivo para acabar com as políticas de diversidade, mas elas já vinham gerando polêmica.

A carta de uma senadora para a agência

No início do ano, a senadora Marsha Blackburn mandou uma carta para Wray na qual questionou se o foco em políticas de diversidade não estaria atrapalhando o trabalho da agência:

"Nesse sentido, estou profundamente preocupado que—sob sua liderança—o Departamento tenha priorizado iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) em detrimento de sua missão principal de proteger o povo americano"

O questionamento veio depois de um ataque terrorista que aconteceu às três horas da manhã do primeiro dia do ano.

Um homem jogou uma caminhonete contra uma multidão que celebrava o réveillon em Nova Orleans. 

No carro foram encontradas armas de fogo, um explosivo improvisado e uma bandeira do grupo terrorista Estado Islâmico.

"Enquanto os fatos em torno deste ataque inconcebível continuam a surgir, o que sabemos é profundamente preocupante: o suspeito estava em posse de armas, dispositivos explosivos improvisados e uma bandeira do ISIS. Este incidente horrível constitui um ato de terror flagrante no território americano, e o povo do nosso país merece saber se as agências federais de aplicação da lei podem prevenir e responder adequadamente a tais incidentes." Escreveu a senadora.

Políticas woke perdem espaço nos EUA

O fim das políticas DEI no FBI não é um fato isolado. Uma série de grandes empresas americanas estão abrindo mão de políticas progressistas.

No início deste ano, o McDonald 's declarou que iria mudar suas políticas de contratação e abandonar o programa de pontos do Índice de Igualdade Corporativa da ONG Human Rights Campaign (HRC).

Ano passado, outras empresas tradicionais também acabaram com esse tipo de medidas, como é o caso da:

Um dos responsáveis por essa mudança é o ativista e influenciador Robby Starbuck, que tem usado suas redes sociais para expor políticas woke.

Até mesmo a Universidade do Michigan, considerada uma das mais progressistas no país, anunciou o fim da política de contratação baseada na diversidade.

Antes do anúncio, os funcionários precisavam fazer declaração sobre como seu trabalho poderia ser útil para promover diversidade na instituição.

A mudança aconteceu depois de uma comissão relatar que mais da metade do corpo docente acreditava que declarações de diversidade pressionavam os professores a exporem visões específicas.

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