Em um cenário onde é cada vez mais comum ver pautas progressistas nas produções cinematográficas de Hollywood, os filmes que fogem a essa agenda chamam a atenção. A mídia independente americana Daily Wire separou 32 filmes que podem agradar o público conservador.
O texto a seguir é uma adaptação do original feito pelo Daily Wire presente no link.
Hollywood geralmente evita o impacto do comunismo, ou os estúdios recriam décadas depois o que aconteceu. É por isso que esse filme impressionante de 1985 importa.
O filme conta a história de Sidney Schanberg, repórter do The New York Times, e Dith Pran, intérprete e jornalista. Ambos foram cobrir a guerra civil do Camboja e testemunharam o reinado de terror de Pol Pot. O líder marxista deixou mais de dois milhões de mortos.
Dith é interpretado por um ator que suportou condições semelhantes, o vencedor do Oscar Haing S. Ngor, fugiu do gulag cambojano após a ascensão do Khmer Vermelho.
O filme usa o personagem de Ngor para contar uma história maior e crítica que muitas vezes é deixado de lado os verdadeiros impactos da ideologia marxista.
O diretor Nick Searcy é alinhado aos valores conservadores, mas suas produções não estão interessadas em impô-los. O filme destaca os crimes terríveis do médico Gosnell, responsável por assassinar diversas mulheres grávidas em abortos clandestinos e a diversos bebês após o parto.
O filme apresenta a história de uma adolescente que engravida, mas decide manter o bebê para ajudar um casal sem filhos.
A roteirista Diablo Cody, que ainda não igualou seu grande sucesso, torce pelo amadurecimento, sacrifício e família sem recorrer a palestras.
Uma rápida pesquisa no Google revela a inclinação progressista do ator James Cromwell, incluindo elogios para a multidão de Occupy Wall Street. Isso não o impediu de estrelar esta história gentil sobre um homem desesperado para construir uma casa especial para sua esposa com demência.
O vilão aqui não é Lex Luthor ou Big Pharma. É a burocracia que pode impedir que ele conclua sua tarefa sincera.
Numa trama divertida, quatro acadêmicos preguiçosos tornam-se empreendedores famintos destacando-se com seus serviços únicos - caçar fantasmas.
Gina Carano ganhou o apreço do público conservador por falar o que pensa, apesar da insistência de seus chefes da Disney para que ela não o fizesse. A estrela de "The Mandalorian" foi dispensada, e ficou livre para atuar neste western tradicional ao lado de Nick Searcy, Tyler Fischer e Cowboy Cerrone.
O filme retrata Carano como uma mulher de fronteira autossuficiente que protege sua família de uma gangue assassina.
É um testemunho da força de uma mãe e da disposição dela em fazer o que for preciso para proteger seus filhos.
Sam Rockwell interpreta um membro da Ku Klux Klan do sul que se une a um guerreiro pelos direitos civis (Taraji P. Henson) para desmantelar a segregação escolar.
A realidade por trás deste drama lindamente interpretado é impressionante, os fatos realmente aconteceram como mostrado, com algumas licenças cinematográficas.
Dirigido por Clint Eastwood, um dos maiores nomes conservadores em Hollywood. O filme conta a história de Richard Jewell, nos anos 90. A história é centrada em agentes do FBI excessivamente zelosos que enfrentam repórteres que disseminam notícias falsas.
O documentário de 2016 mostra como a correção política está tornando a cultura da comédia menos engraçada e mais defensiva. Comediantes rebeldes como Adam Carolla e Gilbert Gottfried defendem os valores básicos de liberdade de expressão.
Outro filme de Clint Eastwood, narra a história do celebrado sniper americano Chris Kyle, interpretado por Bradley Cooper.
A produção não era um manifesto pró-guerra, ele falou sobre tradicionais americanos, como o senso de dever, sacrifício e família. Isso provocou a esquerda e deu a Eastwood seu maior sucesso de bilheteria até agora.
O documentário segue a estrela do Daily Wire, Matt Walsh, enquanto ele faz uma das perguntas mais fáceis já feitas em um documentário. Exceto que a pergunta do título confunde quase todos na tela, reforçando o ponto do filme várias vezes.
O filme busca revelar os fatos do incidente de Chappaquiddick. O senador americano Edward Kennedy, dirigiu para fora de uma ponte, caindo em uma lagoa e levando a morte sua estrategista de campanha, Mary Jo Kopechne.
A abordagem é metódica e fascinante, e não esconde como o futuro "Leão do Senado" cobriu seus rastros de crime.
Baseado nas memórias de Marcus Luttrell, o diretor Peter Berg mostra o heroísmo, o sacrifício e a camaradagem de quatro Navy SEALs em uma missão aterrorizante no Afeganistão.
O roteirista/diretor Paul Greengrass (mesmo de “A Supremacia Bourne”) evita posturas políticas para contar a história. Greengrass não humaniza os terroristas além da preparação estudada para seu ato horrendo, nem transforma os homens que gritaram “Vamos lá!” em caricaturas estilo Rambo.
Considerado um dos melhores filmes de 2006, é um verdadeiro testemunho dos heróis a bordo daquele avião.
Uma estudante enfrenta um bando de vilões armados. Zoe Hull, uma garota de 17 anos não é uma heroína estilo Mary Sue, filha de um ex-atirador de elite do exército americano, Sue usa das habilidades de sobrevivência que aprendeu com o pai para sobreviver e ajudar seus colegas.
Após um incidente na carreira, Carl Casper precisa se reinventar. O vínculo familiar é o ponto que dá forças ao protagonista para empreender seu novo negócio.
Após a inesperada morte do ícone Josef Stalin (Adrian McLoughlin), o alto escalão do comitê do Partido Comunista se vê em momentos caóticos para decidir quem será o sucessor do líder soviético e quais rumos a nação seguirá a partir de então, uma enorme disputa que envolve até os herdeiros do político.
Baseado em fatos reais, o longa conta a história de um grupo de seis soldados privados que trabalham num complexo da CIA em Benghazi, na Líbia, em 2012. Em um aniversário dos atentados de 11 de setembro, eles precisaram defender um posto diplomático que recebe a visita de um embaixador americano e que se torna alvo de terroristas.
Susette Kelo, é uma enfermeira que irá lutar por seus direitos de propriedade e dos seus vizinhos numa região que a farmacêutica Pfizer queria arrendar junto ao governo para seus negócios.
Clint Eastwood sabe como ninguém representar o núcleo da cultura americana. Em Gran Torino, o diretor está à frente das câmeras interpretando um veterano da Guerra da Coréia.
Morando em um bairro simples e perigoso, por ter uma gangue na região, o veterano se arrisca e está disposto a sacrificar tudo pela segurança de seus vizinhos.
Das Leben der Anderen, em português, A Vida dos Outros, conta a história de Georg Dreyman (Sebastian Koch), o maior dramaturgo da Alemanha Oriental, considerado o modelo perfeito de cidadão para o país, já que não contesta o governo nem o regime Socialista.
O ministro Bruno Hempf (Thomas Thieme) acredita que os textos de Dreyman são só fachada e resolve vigiá-lo intensivamente. Gerd Wiesler (Ulrich Mühe), um militar entusiasmado e orgulhoso do partido, que ficou encarregado do serviço, monta uma estrutura em que Dreyman e sua namorada, a atriz Christa-Maria Sieland (Martina Gedeck), são vigiados 24 horas.
Ao participar da intimidade daquele casal, ele se dá conta da existência do amor, do companheirismo e da dor existencial de viver num país coercitivo e punidor.
Quando a cidade de 8 jovens é invadida por soldados soviéticos e cubanos, eles tomam a decisão de irem para as montanhas. Os adolescentes então adotam o nome da equipe de futebol do colégio, os Wolverines, e formam uma guerrilha armada contra o comunismo, e em defesa da família, dos amigos e dos Estados Unidos.
Segundo Steven Spielberg, a sequência tardia desse filme salvou Hollywood. Tom Cruise lembra a importância das virtudes do patriotismo e da meritocracia.
Quando um homem que se denomina como Scorpio ameaça São Francisco, o policial Harry Callahan é designado para resolver o caso. Conhecido por não seguir os métodos tradicionais, o policial fará de tudo para capturar o psicopata.
Will Smith interpreta Chris Gardner, uma alma desafortunada que se agarra ao seu filho (Jaden Smith) e ao sonho americano. O trabalho árduo, a perseverança e a falta de vontade de se tornar uma vítima alimentam esse conto verdadeiro notável.
As mentes por trás da irreverente animação South Park, produzem uma sátira que não poupa nenhum dos lados do espectro político. Recheado de humor, os progressistas de Hollywood são apresentados como marionetes na obra.
Estrelando Adam Carolla e Dennis Prager, o documentário aborda como as políticas identitárias e a supressão da liberdade de expressão estão espalhando por todas as partes da sociedade, ameaçando dividir a América.
A história baseada em fatos segue o jornalista britânico Gareth Jones (James Norton) enquanto ele desmente o trabalho vencedor do prêmio Pulitzer de Duranty. O trabalho condecorado investigou o plano quinquenal da União Soviética
Esse plano mataria milhões, algo que Duranty fez o seu melhor para encobrir. Jones escavou mais fundo, chegando à terrível verdade do assunto.
Ben Affleck interpreta o CEO da Nike, Phil Knight, um homem cauteloso em assinar com a estrela em ascensão Michael Jordan para um acordo de patrocínio de tênis. Matt Damon interpreta o executivo que pressiona Knight a fazer o que for preciso para fechar o negócio.
O filme capta o espírito empreendedor e o sentimento americano da era Reagan.
A equipe por trás de "Deus Não Está Morto" experimenta o gênero de terror com resultados impressionantes. Um psiquiatra (Jordan Belfi) deve determinar se um prisioneiro no corredor da morte (Sean Patrick Flanery) é são o suficiente para ser executado pelo estado.
O homem condenado afirma que o diabo o fez cometer seus crimes terríveis, configurando uma batalha entre duas almas muito diferentes.
A narrativa aborda o aborto, a pena de morte e muito mais nesse empolgante filme de terror.
O documentário começa com conservadores negros descrevendo como são tratados pelos chamados liberais compassivos. O filme poderia ter jogado a carta de vítima por mais 90 minutos, dada essa realidade sombria.
Em vez disso, o filme se concentra em por que um número crescente de afro-americanos abraçam causas conservadoras e como a quebra da família negra pode ser parcialmente atribuída a políticas progressistas.
O movimento Occupy Wall Street teve vida curta, mas o movimento de extrema esquerda deixou uma impressão no diretor Christopher Nolan, e não uma boa. É impossível assistir ao último filme da trilogia de Batman sem entender seu desprezo pela causa populista.
O vilão Bane, brilhantemente interpretado por Tom Hardy, lidera um exército contra a cidade de Gotham.
Um solitário morcego (Christian Bale) e uma mulher gata (Anne Hathaway) ficam em seu caminho.
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