Ted Kaczynski era um prodígio da matemática. Ingressou em Harvard aos 16 anos e se tornou professor em Berkeley antes dos 25. Mas, anos depois, abandonou tudo para viver isolado em uma cabana nas montanhas de Montana.
De lá, iniciou uma sequência de ataques a bomba que aterrorizou os Estados Unidos por quase duas décadas.
A série “Manhunt: Unabomber” mostra como o FBI precisou inovar para capturar um homem que parecia impossível de rastrear.
Foram 17 anos de investigação, 16 atentados e 3 mortes até que uma nova técnica a análise linguística mudasse o rumo da história. Pela primeira vez, palavras se tornaram pistas mais valiosas que impressões digitais.
A produção é estrelada por Paul Bettany, que interpreta Kaczynski com intensidade perturbadora, e Sam Worthington, como o agente Jim Fitzgerald, o linguista que decifrou o manifesto de 35 mil palavras e revelou a identidade do criminoso.

Criada por Andrew Sodroski, a série é reconhecida pela precisão histórica e pela tensão constante entre razão, ideologia e obsessão.
“Manhunt: Unabomber” não é apenas uma história policial. É um retrato do conflito entre a mente humana e a tecnologia, entre o desejo de progresso e o medo do que ele pode causar.
No IMDb, onde a série tem nota 8,1/10, a usuária LaraCall avaliou com 9/10 e escreveu:
“Um relato intenso, brilhantemente interpretado e fascinante da caçada ao gênio perturbado Ted Kaczynski, o mais notório terrorista da América. Altamente recomendado para quem aprecia dramas realistas e bem construídos, bem como para qualquer pessoa interessada no lado mais sombrio da história americana.”
Com ritmo de suspense e precisão documental, “Manhunt: Unabomber” mostra como a busca pela verdade pode transformar tanto caçadores quanto caçados.
A série estreia amanhã na BP Select, o streaming da Brasil Paralelo que une entretenimento e profundidade.





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