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Atualidades
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Universitários se reúnem para orar por Charlie Kirk. Veja o vídeo

Estudantes realizam vigília de oração pela família de Kirk e até pelo autor do assassinato.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
11/9/2025 18:40
Reprodução

Horas depois do anúncio da morte de Charlie Kirk, feito pelo presidente Donald Trump, a Liberty University se tornou palco de uma vigília de oração. 

Organizado pela seção local da Turning Point USA, o encontro reuniu centenas de estudantes nos degraus da União Estudantil de Montview. De mãos dadas ou abraçados, eles se reuniram para rezar pela esposa de Kirk, Erika, e por seus dois filhos.

O pastor Jonathan Falwell, chanceler da universidade e líder da Igreja Batista Thomas Road, conduziu a cerimônia.

Ele pediu orações pela família do ativista, pela equipe da Turning Point USA e pelo país. Antes de iniciar a prece, foi interrompido por um estudante.

“Acho que deveríamos adicionar uma quarta pessoa a essa lista”, sugeriu o estudante.
“Qual é o quarto?”, perguntou o pastor.
“Acho que deveríamos rezar pelo homem que atirou nele também”, respondeu o aluno.

Os presentes aplaudiram. Falwell, então, incluiu o pedido:

“Não temos ideia do que o levou a esse momento, mas, Deus, eu oro hoje, neste instante, para que coloques a tua mão sobre ele”.

A vigília seguiu com orações espontâneas de estudantes e terminou com um aluno cantando “Amazing Grace”.

A relação com a universidade

Kirk era próximo da Liberty University. Em 2019, participou do CPAC realizado no campus e ajudou a criar o FalKirk Center, hoje chamado Standing for Freedom Center.

O ex-presidente da instituição, Jerry Falwell Jr., contou que mantinha amizade pessoal com o ativista.

“Fiquei chocado e enjoado. Senti uma sensação horrível no estômago. É simplesmente errado neste país quando as pessoas não conseguem debater ideias e recorrem a ataques pessoais. É horrível”.

Voz entre os jovens

Para muitos alunos, a morte de Kirk representou a perda de um líder. Kennedy Whetzel, presidente da seção da TPUSA na universidade, disse que se inspirou no ativista para fundar o grupo no campus.

“Isso significa muito para todos nós que compartilhamos as mesmas crenças e queremos as mesmas coisas para a América que ele, porque ele não teve medo de compartilhar essas crenças e simplesmente falar o que pensava, não importava o que acontecesse”.

Ao final da vigília, os estudantes prometeram manter vivo o trabalho iniciado por Kirk. Whetzel se dirigiu à família do ativista.

“Erika, não temos ideia do que você está passando, mas amamos você e sua família. Continuaremos orando por todos vocês por muito tempo. Vocês vão superar isso; apenas confiem no Senhor, e nós daremos continuidade ao legado do seu marido, eu prometo isso a vocês.”

Outro participante da vigília, Jake Dagle, que atuou como diretor estadual da TPUSA em Iowa em 2012, relatou o impacto da notícia. “Conhecendo Charlie pessoalmente, isso me tocou ainda mais. Quando o presidente Trump anunciou que ele havia falecido, meu coração se partiu”, disse.

Reações à morte de Charlie Kirk

O presidente Donald Trump foi o responsável por anunciar a morte de Kirk. Em uma postagem afirmou que o ativista era um figura “amada e admirada por todos”.

“O grande, e até lendário, Charlie Kirk, está morto. Ninguém entendeu ou teve o Coração da Juventude nos Estados Unidos da América melhor do que Charlie. Ele foi amado e admirado por TODOS, especialmente por mim, e agora não está mais entre nós. Melania e eu enviamos nossas condolências à sua bela esposa Erika e à família. Charlie, nós te amamos!”

O vice-presidente J.D. Vance publicou um print da mensagem de Trump e colocou a legenda “Pouco após o incidente, Trump confirmou em sua rede social que ele morreu por conta dos disparos:”.

Ele também fez uma postagem destacando que o influenciador estava aberto ao diálogo com figuras de todos os lados do espectro político:

“Se você realmente assistir aos eventos do Charlie — em vez dos resumos falsos — verá que são um dos poucos lugares com diálogo aberto e honesto entre a esquerda e a direita. Ele respondia a qualquer pergunta e conversava com todos.”

A ex-vice-presidente Kamala Harris, que disputou a Casa Branca com Trump em 2024 também fez uma publicação condenando o ataque:

Muitas outras pessoas lamentaram o ocorrido e mostraram apoio à família da vítima, que deixou esposa e dois filhos: uma menina de três anos e um menino de um. 

No entanto, algumas pessoas chegaram a comemorar a morte do influenciador por discordarem das opiniões dele.

Em um vídeo publicado na internet, um homem entrevista jovens e pergunta a opinião das pessoas, muitas se dizem felizes e chegam a comemorar o assassinato.

Na primeira cena reunida no canal, um homem fala que viu um vídeo do assassinato e começa a dançar com a música Celebration da banda The Gang.

Em outro vídeo, uma mulher aparece na tela dizendo que o fato dele morrer com um tiro na garganta era “justiça poética”:

“Levou um tiro na garganta. Hum, então, em seus momentos finais ele não podia, de fato, falar. Hum, acho que isso é apenas uma justiça poética.”

Em seguida aparece a gravação um homem falando que vai beber para comemorar o assassinato de Kirk:

“Depois de ouvir notícias como essa, algum tipo de celebração,digo, memorial, é esperado. Então, em honra a seu nobre sacrifício, vou ficar completamente bêbado hoje à noite. Quem está comigo?”

Entenda o caso

O influenciador Charlie Kirk foi assassinado a tiros durante um evento com estudantes na Utah Valley University. 

O influenciador e fundador da Turning Point USA, foi atingido no pescoço por um tiro no pescoço enquanto respondia perguntas sob uma tenda no pátio do campus.

Logo após o ataque, um homem chegou a ser levado pela polícia, mas foi liberado após interrogatório.

Polícia divulgou imagens do verdadeiro assassino.

Charlie Kirk deixou uma esposa e duas crianças.

A violência e a perseguição política estão se espalhando ao redor do mundo. Saiba mais com o especial da Brasil Paralelo:

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