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Atualidades
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EUA condenam prisão domiciliar de Bolsonaro. Veja nota oficial

Departamento de Estado afirma que ministro “silencia a oposição” e ameaça a democracia.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
5/8/2025 9:15
Reprodução

O governo dos Estados Unidos criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes contra Jair Bolsonaro. Em nota publicada nesta segunda-feira (4), prometeu sanções a todos que colaborarem com o que classificou como "conduta sancionada".

A declaração partiu do Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental, setor responsável pela diplomacia com países da América Latina.

O texto afirma que Moraes, recentemente incluído na lista de sancionados pela Lei Magnitsky, “continua a usar as instituições brasileiras para silenciar a oposição e ameaçar a democracia”.

“O juiz Moraes, agora um violador de direitos humanos sancionado pelos EUA, continua a impor restrições à capacidade de Jair Bolsonaro se defender em público. Deixem Bolsonaro falar”, diz a nota.

Segundo o comunicado, os Estados Unidos “responsabilizarão todos aqueles que auxiliarem ou incentivarem” a conduta do ministro do STF.

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Decisão acontece uma semana após sanção contra Moraes

Na semana passada, o nome de Alexandre de Moraes foi adicionado à lista de sanções internacionais por meio da Lei Global Magnitsky.

A medida, assinada pelo presidente Donald Trump, bloqueia bens e contas nos Estados Unidos e impede a entrada do magistrado em solo americano. Foi a primeira vez que um juiz de uma Suprema Corte de um país democrático foi incluído nesse tipo de sanção.

Além de Moraes, outros sete ministros do STF e o procurador-geral da República, Paulo Gonet, também tiveram seus vistos cancelados pelo governo americano.

A decisão veio após a imposição de medidas cautelares contra Bolsonaro, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e proibição de sair de casa aos fins de semana.

A nota do Departamento de Estado encerra com uma promessa de vigilância diplomática:

“Os Estados Unidos condenam a decisão de Moraes que impôs prisão domiciliar a Bolsonaro e responsabilizarão todos os que colaborarem com condutas sancionadas”.

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