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Política
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Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo reagem ao fim das sanções contra Moraes

Os dois agradeceram Trump e disseram que o povo brasileiro não conseguiu aproveitar a oportunidade para mudar o país.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
12/12/2025 16:35
Metrópoles

Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo divulgaram uma nota em reação à retirada das sanções impostas pelos EUA contra Alexandre de Moraes

A medida anula todas as restrições aplicadas com base na Lei Global Magnitsky, legislação americana voltada a punir indivíduos acusados de corrupção ou violações graves de direitos humanos.

Os dois começaram a nota agradecendo o governo Trump pela atenção que ele dedicou ao Brasil:

Somos gratos pelo apoio que o presidente Trump demonstrou ao longo dessa trajetória e pela atenção que dedicou à grave crise de liberdades que assola o Brasil.”

Eles seguiram afirmando que os brasileiros não foram capazes de aproveitar a ação dos EUA para melhorar a situação política do país:

Lamentamos que a sociedade brasileira, diante da janela de oportunidade que teve em mãos, não tenha conseguido construir a unidade política necessária para enfrentar seus próprios problemas estruturais. A falta de coesão interna e o insuficiente apoio às iniciativas conduzidas no exterior contribuíram para o agravamento da situação atual.”

Por fim, eles desejaram que Trump consiga defender e alcançar os interesses americanos:

Esperamos sinceramente que a decisão do Presidente Donald Trump seja bem-sucedida em defender os interesses estratégicos dos americanos, como é seu dever.

Governo americano sancionou Moraes por causa de Bolsonaro e restrições contra redes sociais

Moraes estava sob sanção desde julho, em reação à sua atuação como relator no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe

As medidas incluíam o bloqueio de bens, a proibição de entrada nos EUA e restrições financeiras. 

  • Entenda o que é a Lei Magnitsky com o especial da Brasil paralelo. Clique aqui para assistir completo.

A decisão dos EUA também foi motivada por críticas à retirada do ar de perfis de redes sociais ligados a americanos, determinada por Moraes no contexto do processo.

O que motivou a nova decisão americana?

O documento que anunciou a nova decisão não trouxe uma justificativa oficial para a derrubada das sanções.

A medida acontece em um momento de aproximação entre o governo Lula e os EUA que vem acontecendo desde a abertura da Assembléia Geral da ONU em setembro.

Segundo o portal Metrópoles, Lula pediu pessoalmente a Trump que as sanções fossem revogadas, condicionando a normalização das relações bilaterais à retirada da medida. 

Além da questão diplomática, a suspensão das sanções abre caminho para novas negociações econômicas

A expectativa do Planalto é de que um novo acordo comercial possa ser fechado nos próximos meses, com anúncio feito pessoalmente por Lula e Trump.

Além disso, o projeto vem após a aprovação do PL da Dosimetria na Câmara. A proposta poderá reduzir a pena de Bolsonaro e dos condenados pelo 8 de janeiro caso aprovada no Congresso.

O o subsecretário de Estado, Christopher Landau, disse em sua conta no X que a medida era um passo importante e pode ajudar a melhorar as relações com o Brasil:

"Os Estados Unidos têm expressado consistentemente preocupação com os esforços para usar o processo judicial como arma para instrumentalizar as diferenças políticas no Brasil e, portanto, saúdam o projeto de lei aprovado pela Câmara dos Deputados do Congresso brasileiro como um primeiro passo para combater esses abusos. Finalmente, estamos vendo o início de um caminho para melhorar nossas relações. "

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