Durante o ato “Reaja, Brasil”, em Belo Horizonte, Eduardo Bolsonaro participou por videoconferência e voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes. A manifestação ocorreu na Praça da Liberdade neste domingo (3)
“Estou me lixando se o Moraes está me chamando de miliciano, porque ele fez muito pior conosco. Mandou senhoras de idade para a cadeia. Quer prender Jair Bolsonaro por motivos políticos, não por causa de golpe nenhum, que todos sabemos que nunca existiu.”
A declaração foi um resposta indidireta às declarações de Moraes na última sexta-feira (1º), quando o ministro afirmou que há uma “organização criminosa” articulando sanções internacionais contra autoridades brasileiras.
Moraes é relator dos inquéritos que investigam a tentativa de golpe de 8 de janeiro e impôs recentemente medidas cautelares a Bolsonaro, incluindo uso de tornozeleira eletrônica e recolhimento noturno.
Morando nos Estados Unidos desde março, Eduardo disse que continuará atuando para que outras sanções contra Moraes sejam aplicadas fora do país:
“Vocês acham que Moraes tem que ser sancionado na Europa também? Se Deus quiser, nem Paris haverá mais para eles.”
O deputado ainda concentrou parte de sua fala na defesa da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro. Para ele, não há margem para negociações políticas quando se trata do que considera um erro judicial:
“Essas pessoas têm que ter sua liberdade agora. Que me desculpem os políticos tradicionais, mas não existe meio termo entre o certo e o errado. Eu quero estar radicalmente certo. A anistia tem que ser feita agora.”
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