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Educação
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Esses 3 tipos de música podem estar destruindo o cérebro dos seus filhos e netos, mostra a pesquisa do Dr. Minh

Após verificar que as novas gerações não patinavam bem, o Dr. Minh descobriu que músicas modernas estavam prejudicando o sistema motor dos patinadores.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
6/2/2024 13:49
Imagem: reprodução do site proteste.org.br.

Uma das principais descobertas sobre a influência da música na mente e no corpo humano ocorreu devido a paixão de um médico vietnamita: a patinação.

O Dr. Minh Dung Nghiem trabalhava como médico em Paris e ensinava patinação durante suas folgas. Ao passar dos anos, ele percebeu que o equilíbrio das pessoas ia piorando.

A cada nova geração diminuía o número de pessoas que tinham um bom domínio sobre o próprio corpo.

Intrigado com isso, Minh decidiu fazer um estudo científico para entender o que estava acontecendo. Após anos de pesquisa, o médico chegou a uma conclusão que pode ser essencial na educação dos filhos e netos de todas as famílias.

Os pais e avós podem ensinar valores e bons hábitos para os filhos, mas as músicas e outros conteúdos ruins consumidos por um jovem podem destruir uma vida.

A decadência da música e suas consequências

Desde a Antiguidade, os filósofos entendiam que a música é essencial para a formação da personalidade. 

Para Platão, a música seria capaz de atingir mais profundamente a alma de um cidadão, podendo moldá-la para o bem ou para o mal. 

O uso correto da educação musical iria abrandar os irascíveis e afastar os maus vícios, assim como atrairia as boas virtudes, coragem, ordem à alma e até mesmo justiça.

Porém, muitos artistas da Idade Contemporânea deixaram de lado a busca pela virtude na arte musical.

Após estudar 532 artistas nacionais, o pernambucano Leonardo Sales descobriu que a música brasileira alcançou um nível recorde de empobrecimento. Os acordes e as letras na música brasileira nunca foram tão baixos. 

Três problemas das músicas modernas

O estudo de Leonardo Sales e do Dr. Minh mostram 3 elementos das músicas modernas que podem destruir a mente de um jovem:

  1. ritmos sensuais;
  2. letras ruins;
  3. falta de harmonia.

Ritmos sensuais

Em suas pesquisas, o Dr Minh lidou com crianças e jovens constantemente envolvidos com músicas extremamente emotivas, sensuais e ritmadas. Concomitantemente, esses mesmos jovens tinham dificuldade de dançar dentro de um compasso e também tinham dificuldades na escola.

A vida deles estava tão desordenada quanto a falta de compasso na dança. Não eram as letras ou as imagens apresentadas em vídeos musicais que causavam todos esses efeitos, apenas o ritmo era capaz de causar os malefícios.

Além do ritmo, muitas dessas músicas estão atreladas a outro problema moderno: as letras ruins.

Letras ruins

Analisando a quantidade de palavras únicas, o vocabulário próprio com palavras distintas, o pesquisador Leonardo Sales encontrou 5 grupos de temas musicais no Brasil:

  1. Paixões bem sucedidas, retratando os relacionamentos nas melhores fases;
  2. Paixões desastrosas, retratando amores mal sucedidos;
  3. Engajamento social, onde há crítica social e a temática de paisagem urbana;
  4. Mundo gospel, com foco na espiritualidade;
  5. Paisagens do sul.

A pesquisa ressalta a simplificação das letras e a predominância da temática sensual. 

A arte da escrita literária existe para dizer aquilo que os simples fatos não conseguem dizer. Quando se descreve uma situação, pode-se perceber muito mais coisas enunciadas sem nem estarem escritas, porque subjazem nas entrelinhas. 

É possível escrever livros inteiros para explicar, por exemplo, três versos da Divina Comédia, de Dante.

Em relação às composições atuais, o que há por trás das emoções primárias, literais e diretas das músicas?

Além da pobreza literária, muitas músicas modernas apresentam outra pobreza: falta de harmonia.

Falta de harmonia

Muitos especialistas não consideram estilos modernos como música, já que esses sons não possuem harmonia. É o caso do funk do Brasil. Outros estilos, como certas músicas pop, podem apresentar harmonias pobres e quase inexistentes.

A falta ou pobreza de harmonia podem fazer com que a psicologia de quem escuta seja afetada.

Platão considerava a música como fundamental para a educação e formação da alma, em ordem a desenvolver o senso de harmonia; ela gera uma espécie de concordância, coerência ou integridade da alma com o mundo, com a vida.

Ao aprender música, entende-se mais como a coerência rege o universo e o homem, compreende-se melhor a noção de totalidade.

Acostumando-se com a falta de harmonia, o ouvinte pode se acostumar com incoerências na vida e falta de um sentido maior. 

Pesquisas como a do Dr. Minh mostram que ouvintes de músicas com pouca harmonia tem um QI menor que as que escutam músicas de qualidade, ou seja, músicas ricas em:

  • melodia;
  • harmonia;
  • ritmo.

Como mostram as pesquisas, a educação musical que os pais passam para os filhos pode ser essencial no seu sucesso ou fracasso. Existem muitos outros elementos como esse que podem passar despercebidos.

Mesmo educando os filhos com valores e princípios, conteúdos externos podem frustrar anos de dedicação da família. Esse é um dos elementos apresentados na matéria do Portal da Brasil Paralelo sobre ideologia de gênero nas escolas.

Buscando auxiliar as famílias no desenvolvimento de uma vida saudável e realizada, a Brasil Paralelo desenvolveu uma formação inédita: a Travessia da Família.

Travessia da Família

A Travessia da Família reúne uma curadoria de professores e temas essenciais para os pais e mães que desejam garantir uma boa educação para seus filhos e um relacionamento a dois forte e harmônico dentro de casa.

Mesclando teoria e prática, a formação foi desenhada pela Brasil Paralelo a partir das vivências e dores reais de pais e mães que enfrentam o desafio de cuidar e educar seus filhos em um mundo desordenado e com excesso de informações.

Para quem é a Travessia da Família?

A Travessia da Família é para:

  • Pais e mães de primeira viagem, que buscam uma formação para melhor educar seu primeiro filho;
  • Pais e mães que estão buscando criar seu 2°, 3°, 4° filho que buscam mais conhecimento técnico e menos improvisação;
  • Avós e padrinhos que interagem frequentemente com seus netos/afilhados e contribuem com sua educação e necessidades básicas da criança;
  • Casais que buscam estruturar melhor sua relação, para que seja possível concretizar o sonho de ter filhos.

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