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Originais BP
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Da casa onde Mussolini viveu a uma biblioteca mais antiga do que o Brasil. Confira a viagem da Brasil Paralelo para produzir o novo épico sobre Fascismo

Da viagem nasceu uma investigação inédita, um documentário épico que separa fatos de “achismos” e traz clareza sobre a história do fascismo.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
27/8/2025 17:47
Arquivo Brasil Paralelo

Para contar a história do fascismo, não bastava abrir livros. Era preciso atravessar oceanos, caminhar por ruas que ainda guardam cicatrizes do século XX e entrar nos lugares onde a ideologia nasceu e se espalhou.

A primeira parada foi nos Estados Unidos, na Flórida. Ali, em uma universidade ao norte de Orlando, as primeiras entrevistas lançaram as bases da investigação. Mas logo a equipe cruzaria o Atlântico em busca de algo maior.

Equipe da Brasil Paralelo na Flórida. Imagem: Reprodução.
Equipe da Brasil Paralelo na Flórida. Imagem: Reprodução.

Brasil Paralelo foi à Europa para investigar o fascismo

Na Inglaterra, depois de horas de estrada e trânsito pesado, o destino era Oxford. Conseguir filmar no Jesus College exigiu paciência e negociações, mas as portas se abriram.

Dentro da biblioteca fundada em 1496 o tempo parecia suspenso.

“Biblioteca lendária e mais antiga que o Brasil. Ela foi fundada em 1496, enquanto que o Brasil foi descoberto em 1500”, afirma Trevor Landolt produtor da Brasil Paralelo.

Entre prateleiras seculares, a história ganhava corpo diante das câmeras.

Entrevista com Richard Bosworth em Oxford. Imagem: Reprodução

Da Grã-Bretanha para a Alemanha. Berlim, capital do antigo Terceiro Reich, foi a primeira parada. Em seguida, Munique, berço do nazismo.

Edifício do Reichstag em Berlim. Imagem: Reprodução.

O dia amanheceu chuvoso e frio, mas não havia escolha: era hora de gravar em Dachau, o primeiro campo de concentração criado por Hitler em 1933.

O trajeto foi longo, sob chuva e vento, até chegar ao local onde começaram os “experimentos” que depois se espalhariam por toda a Europa.

Entrada do campo de concentração em Dachau. Imagem: Reprodução.

Na Itália, berço do fascismo

Na Itália, novos capítulos se abriram. Em Milão, um convite inesperado abriu as portas de um museu exclusivo para a equipe. Em Bolonha, a entrevista com o historiador Mark Gilbert trouxe novas reflexões.

“O museu em Saló nos convidou para filmar seu acervo histórico e abriu as portas exclusivamente para nossa equipe”.

Mais ao sul, a Vila Mussolini revelou objetos pessoais do ditador, preservados como testemunhas silenciosas de um tempo sombrio.

Casa onde Mussolini viveu durante a infância. Imagem: Arquivo Brasil Paralelo
"Estamos aqui então na vila Mussolini, uma das casas da de Mussolini que ele morava quando estava vivo com a esposa dele. Hoje é museu repleto de bens pessoais, coisas que acho que nunca foram mostradas em vídeo, que a gente pretende utilizar aí na na história do fascismo". Afirma o produtor.

Ainda na península, a câmera registrou Littoria hoje chamada Latina, cidade erguida em 1932 como símbolo do projeto urbanístico fascista.

A última etapa levou a equipe a Paris, ao Instituto de Ciências Políticas. Ali, novas entrevistas fecharam a jornada, somando vozes ao mosaico construído ao longo de meses de viagem.

Instituto de Ciências Políticas em Paris. Imagem: Reprodução.

De cada cidade, um fragmento. De cada lugar, uma peça de um quebra-cabeça maior: o fascismo como projeto totalizante, que ultrapassou a política e se apresentou como religião civil, baseada no culto ao líder, na disciplina e na violência.

O resultado é uma das maiores produções da Brasil Paralelo: a série História do Fascismo. Uma investigação inédita para separar fatos de slogans, romper com os achismos e devolver clareza a um dos termos mais distorcidos do nosso tempo. Toque aqui para liberar seu acesso a trilogia completa.

Do “achismo” ao fato

Vivemos na era em que opiniões rasas e slogans políticos tomam o lugar da história. O fascismo acabou se tornando uma das principais vítimas dessa superficialidade: usado de modo ofensivo, porém, mas raramente estudado em profundidade.

Equipe da Brasil Paralelo em Latina. Imagem: Reprodução.

História do Fascismo foi produzido para romper isso. Para oferecer ao público brasileiro uma visão clara, documentada e rigorosa sobre o tema.

Uma produção que busca separar mito de realidade, slogans de fatos, e mostrar por que esse termo ainda é tão usado e tantas vezes de forma equivocada.

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