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Internacional
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11 de setembro: 23 anos de um marco do século XXI

O episódio foi marcado por uma história de coragem de quem estava dentro de um dos aviões sequestrados.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
11/9/2024 18:33
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Há 23 anos o mundo presenciou o maior ataque terrorista aos EUA desde Pearl Harbor. Dezenove membros da organização Al Qaeda sequestraram aviões comerciais para atingir prédios do governo americano. A atitude corajosa dos passageiros de um deles, evitou que mais vítimas fossem feitas. 

  • Pearl Harbor foi uma base naval dos EUA em Honolulu, Havaí. Ela foi atacada pelo exército japonês em 1941. 

Era a manhã do dia 11 de setembro de 2001, uma terça-feira. Por volta das 08:45 da manhã, fumaça foi avistada no alto de uma das torres do World Trade Center, um complexo de escritórios em Nova York que tinha duas torres de 417 e 415 metros de altura.

Na televisão, jornalistas explicavam que um avião tinha se chocado contra uma das torres.  Dezessete minutos depois, a outra torre também foi atingida. 

Outro avião iria para a sede do governo

Pouco depois, chegou a notícia de que mais um avião caiu em uma área inabitada da Pensilvânia, perto da capital Washington. 

O destino seria um dos prédios da sede do americano. Porém, os passageiros do voo invadiram a cabine e evitaram mais vítimas em solo. Ninguém sobreviveu. A história virou roteiro de filme. “Voo United 93” foi lançado em 2006 e concorreu a dois Oscars em 2007.

A coragem dos passageiros a bordo do voo United 93 é tema do primeiro episódio de Fim das Nações. A produção da Brasil Paralelo mostra os desdobramentos do ato heroico dessas pessoas. Clique aqui e confira. 

Mas antes que tudo isso viesse totalmente à tona, as imagens dos prédios em chamas rodaram o mundo. Uma única pergunta pairava no ar: por quê?

Uma organização terrorista

As investigações rapidamente apontaram os responsáveis. Tratava-se da Al Qaeda, um grupo liderado pelo líder saudita Osama Bin Laden. O grupo já era conhecido pelo ódio aos EUA, tendo divulgado manifestos contra o país em 1998. No documento, ele convocava os seguidores para uma jihad* contra militares e civis americanos.

  • Jihad é uma guerra dos mulçumanos contra infiéis, ou seja, todo aquele que é inimigo do islã. 

Sua revolta era por causa da chegada de tropas daquele país na Arábia Saudita, em 1990. Para ele, era inadmissível a presença militar nas cidades de Meca e Medina, sagradas para os muçulmanos. 

Com os atentados, a organização pretendia atacar a força do capitalismo americano, simbolizada pelas torres gêmeas e pelo capitólio. O resultado foi um rastro de destruição. 

  • 2.977 morreram nos ataques, além dos 19 sequestradores dos aviões. Alguns, sequer tiveram seus corpos achados. 

Depois da tragédia, ficaram as lições. Tal qual guerras ou a queda do muro de Berlim, o 11 de setembro se tornou um divisor de águas. Vinte e três anos depois, muita coisa mudou na aviação civil. 

O impacto na aviação

Após o 11 de setembro, foram implementadas portas blindadas nas cabines de controle dos aviões. Antes, era possível visitar a cabine em voo. Desde então, isso passou a ser internacionalmente proibido. 

Outro ponto foi o aumento da segurança no embarque, na inspeção de bagagem e no patrulhamento dos aeroportos. Quaisquer pessoas que levantem suspeitas são impedidas de embarcar e interrogadas. 

A identificação dos passageiros também foi colocada como prioridade. Isso porque um dos terroristas conseguiu embarcar sem se identificar. Agora, para embarcar numa aeronave é preciso apresentar documentos com foto. 

No Fly List

Há ainda regras exclusivas dos EUA. Foi criada a “No Fly List”, uma punição para aqueles que causarem tumulto a bordo. O país passou a considerar suspeito qualquer um que comprometa o bom andamento do voo. Nos casos mais graves, a pessoa pode ser proibida de voar em qualquer avião dentro do país. 

  • Essa norma não vale para o Brasil. 

Outros países criaram regras ainda mais rígidas, como o escaneamento da íris do passageiro que irá embarcar.

Outros filmes do 11 de setembro

Além de “Voo United 93”, também foram lançados:

“A Hora Mais Escura”

Produzido em 2012, o filme narra a caçada à Osama Bin Laden. A trama conta a história de Maya, uma agente que interroga membros da organização liderada pelo terrorista

O longa foi indicado a 5 Oscars e ganhou na categoria Melhor Edição de Som.

“As Torres Gêmeas”

No filme, policiais ficam presos dentro do World Trade Center após resgatar vítimas do atentado terrorista de 11 de setembro de 2001. 

“9/11”

Essa é uma das obras mais recentes sobre o tema. Na trama de 2017, cinco pessoas ficaram presas no elevador no dia do atentado. O filme retrata a união delas para sobreviver. 

Vinte e três anos depois, quem viveu aquele dia ainda lembra exatamente o que estava fazendo. O século que mal começara já tinha seu primeiro marco. 

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