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Internacional
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Terroristas ensinam nas escolas que “lutar contra Israel é um dever”

“Essa doutrinação é uma parte fundamental da cultura que eles estão criando", detalha Israelo-brasileiro.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
3/10/2024 16:52
Unicef

“Eu encontrei livros na Faixa de Gaza com fotos de pessoas usando kipá e ensinando o ponto que a criança tem que esfaquear para matar a pessoa mais rápido”.

Quem conta essa história é o israelense Henry Kadima, especialista em segurança pública que passou três meses na região. 

Ele explica que os terroristas do Hamas usaram seu poder político para infiltrar no sistema de educação e assim garantir militantes fiéis. 

“Essa doutrinação é uma parte fundamental da cultura que eles estão criando. A violência é normalizada. A luta contra Israel é vista como uma obrigação”.

Kadima relatou ter visto livros didáticos que incitam a violência contra aqueles que não seguem o islamismo. 

As publicações também continham mensagens de ódio e até referências a Adolf Hitler

“É uma ideologia totalmente doente que foi implementada por um grupo terrorista que tomou o controle político da Faixa de Gaza”, explica. 

Doutrinação nas universidades

Nas universidades, a mentalidade antissemita também tem se dissminado ao reador do mundo. 

No início de 2024, estudantes da Universidade de São Paulo organizaram um acampamento para protestar contra o Estado de Israel. 

O objetivo era pressionar a universidade a cortar todas as suas relações com o país. 

A manifestação foi liderada pelo Comitê de Estudantes em Solidariedade ao Povo Palestino e reuniu 40 barracas no campus. 

Durante um dos protestos, ouviram-se gritos de "Estado assassino".

 Essa banalização de uma guerra complexa contribui para a radicalização das novas gerações e perpetuação do ódio entre as duas nações:

“Estamos criando um ciclo vicioso, em que as novas gerações são ensinadas a ver a violência como uma solução, o que perpetua o conflito e a radicalização”, finaliza.

Kadima acredita que a única forma de reverter essa situação é revelar o verdadeiro contexto histórico para os jovens. 

Para ele, só assim as pessoas poderão formar uma opinião concreta sobre a guerra entre Israel e a Palestina e as complexidades que envolvem o Oriente Médio. 

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