Neste último Domingo (23/10), o Ministro da defesa da Rússia, Serguei Kuzhuguetovitch Choigu, telefonou para 6 países ocidentais para denunciar um possível plano ucraniano de nível nuclear.
Segundo o Ministro, o governo ucraniano estaria planejando a detonação de uma bomba com partículas nucleares para culpar a Rússia e fazer os Estados Unidos da América entrarem no combate.
Agências de notícias russas ligadas ao governo já haviam denunciado esse possível plano. Os grupos TASS, RIA e Interfax receberam informações de uma fonte anônima que não apresentou provas do ocorrido.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, rebateu as alegações de Putin dizendo:
"Se a Rússia diz que a Ucrânia está preparando algo, isso significa apenas uma coisa: que a Rússia já preparou tudo isso".
O presidente Vladimir Putin admitiu que possui um plano para posicionar armas nucleares na vizinha Belarus, às portas da União Europeia, se considerar que a segurança da Rússia está sob risco devido à ação da Otan na Ucrânia.
O governo da Ucrânia afirma que não tem intenção de usar armas nucleares e que as acusações da Rússia visam construir uma narrativa para escalar a invasão russa.
O general da reserva dos Estados Unidos da América e ex-chefe da CIA, David Petraeus, disse:
"Se usarem armas nucleares, destruiremos o exército russo na Ucrânia".
O conflito Rússia-Ucrânia não é simples. Diversas questões políticas, históricas, étnicas e até mesmo religiosas criaram rixas entre os dois países.
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