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Atualidades
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Quem era a idosa que morreu após ser deixada para trás sozinha numa ilha em viagem de navio?

Suzanne Reez tinha 80 anos e participava de um cruzeiro de luxo de 60 dias de cerca de R$ 430.000,00.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
30/10/2025 19:53
Suzanne Reez tinha 80 anos e participava de um cruzeiro de luxo de 60 dias de cerca de R$ 430.000,00.

Uma excursão de luxo terminou em tragédia na Austrália. A britânica Suzanne Rees, de 80 anos, foi encontrada morta em Lizard Island, na Grande Barreira de Corais, após ter sido deixada para trás por um cruzeiro que partiu sem notar sua ausência.

Sua filha, Katherine Rees, acusou a empresa Coral Expeditions de “falha de cuidado e de bom senso” e pediu uma investigação formal sobre o caso:

“Estamos chocados e tristes. Houve uma falha de cuidado e de bom senso. Minha mãe era saudável, ativa, uma jardinista e caminhante experiente”, declarou à imprensa australiana.

Segundo as autoridades, Suzanne participava do primeiro destino de um cruzeiro de 60 dias ao redor da Austrália, que havia deixado Cairns no início da semana. 

Os passageiros, que pagaram dezenas de milhares de dólares, foram levados à ilha para um dia de caminhada ou mergulho.

Suzanne decidiu subir até o ponto mais alto, Cook’s Look, mas interrompeu o trajeto devido ao calor intenso.

“Entendemos, segundo a polícia, que o dia estava muito quente e minha mãe passou mal durante a subida”, contou Katherine. “Ela foi orientada a descer sozinha — sem acompanhamento. Depois disso, o navio partiu, aparentemente sem realizar a contagem de passageiros.”

O desaparecimento só foi notado por volta das 21h de sábado (25), quando o capitão comunicou as autoridades marítimas. 

A embarcação retornou à ilha algumas horas depois, mas as buscas iniciais foram suspensas na madrugada.

Um helicóptero retomou as operações no domingo pela manhã e localizou o corpo de Suzanne em uma área rochosa.

A Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA) informou que investiga o caso e deverá interrogar a tripulação quando o navio atracar em Darwin nos próximos dias.

Em nota, o CEO da Coral Expeditions, Mark Fifield, declarou:

“Lamentamos profundamente a morte da passageira e estamos prestando todo o apoio à família. Cooperamos integralmente com a Polícia de Queensland e com as autoridades competentes.”

O navio Coral Adventurer, projetado para acessar regiões isoladas da costa australiana, transporta até 120 passageiros e 46 tripulantes

Especialistas do setor afirmaram à BBC que incidentes como esse são extremamente raros, já que as companhias normalmente utilizam sistemas de controle de embarque automatizados para evitar desaparecimentos.

“Sair ou voltar a bordo sem ser registrado simplesmente não é possível”, explicou Harriet Mallinson, editora de cruzeiros do portal Sailawaze. “Trata-se de um episódio chocante, trágico e isolado.”

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