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"Pessoas brancas são parasitas genocidas que perturbam o planeta", disse ex-funcionária sênior de um grande jornal estatal

A contratação ocorreu após o jornal The Telegraph afirmar que a emissora passou a contratar apenas defensores da "diversidade".

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
15/2/2024 20:24
Imagem da capa: Dawn Queva.

O que esperar das reportagens de alguém que considera pessoas brancas como "raça bárbara, sanguinária, rapinante, assassina, genocida, ladra, parasitária e desviante"?

Pode ser chocante, mas isso já foi realidade na British Broadcasting Corporation (BBC), empresa pública do Reino Unido. O pensamento da jornalista sênior contratada com dinheiro público ainda vai além.

A contratação ocorreu após o jornal The Telegraph afirmar que a emissora passou a contratar apenas defensores da "diversidade".

Dawn Queva foi coordenadora de programação na BBC Three. A jornalista vivia no Reino Unido, país que ela rotulou de "preconceituoso" e "genocida", referindo-se também ao Reino Unido como "UKKK", alusão ao Ku Klux Klan. 

O perfil de Queva no Linkedin diz que ela já trabalhou para a Disney e a emissora NBC. Em seu perfil no Facebook, a funcionária da BBC afirmou que pessoas brancas são uma:

"Raça bárbara, sanguinária, rapinante, assassina, genocida, ladra, parasitária e desviante" que perturba a ordem natural do planeta. 

Ela também chamou pessoas judias de "parasitas do apartheid nazista" que financiaram uma falsificação do holocausto.

O caso repercutiu na internet, gerando protestos de diversos ingleses. A emissora já havia sido alvo de protestos por não ter chamado o Hamas de organização terrorista, após o ataque em Israel. 

Com as pressões online e manifestações na porta de uma das sedes da BBC, Queva foi demitida. Mesmo assim, jornais ingleses afirmam que a emissora ainda busca agir em prol ideológicas.

BBC cria programa de diversidade para contratações

Os comentários de Queva aconteceram após a BBC ordenar sua equipe a não contratar pessoas que "desprezem a diversidade", afirmou o jornal britânico The Telegraph.

As fontes internas do jornal afirmam que recrutadores são instruídos a não contratar candidatos "inadequados à organização" se eles forem "desdenhosos ou depreciativos da diversidade e inclusão, incluindo tópicos relacionados".

As informações também mostram que aqueles que não querem se aprofundar nesse assunto são dispensados:

"Candidatos que demonstrem falta de interesse em aprender mais onde não foram dadas provas de educação e compreensão da diversidade e inclusão devem ser rejeitados", mostra a reportagem.

Para Robin Aitken, ex-jornalista da BBC: 

"Essas diretrizes ilustram o quão enraizada está a ideologia de DEI na BBC. As regras funcionam como um mecanismo para excluir qualquer um que seja cético em relação a essa nova doutrina de diversidade e inclusão". 

Enquanto rejeita candidatos não abraçando completamente a "diversidade", a BBC contratou um funcionário sênior descrevendo pessoas brancas como uma "raça parasitária desviante" e uma "espécie invasora mutante".

A empresa busca defender novas pautas sociais sexuais, como os furry. Essa subcultura é formada por pessoas que têm interesses sexuais em animais antropomórficos.

Em um programa exibido pela BBC, um rapaz passa a fazer parte dos furries. Seu avô descobre e o ridiculariza, mas logo um amigo diz ao avô que não há nada de errado no novo hobby do rapaz.

Avançando a pauta da diversidade, a emissora ainda planeja fazer uma versão gay do famoso personagem britânico, Doctor Who.

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