Já imaginou estar trabalhando e se sentir um fardo para colegas e gestores? É exatamente assim que uma das funcionárias do Café Joyeux de Nova Iorque descreve o clima dos locais onde trabalhou.
Em entrevista à rede de notícias ABC News, Rachel Barcellona conta que nem mesmo foi paga em outros locais nos quais trabalhou. Ela é autista.
“Trabalhei em alguns lugares, porém sendo mal paga ou, em algumas vezes, sequer recebendo. Esse é um problema sério na comunidade de pessoas com deficiência. Somos contratados, mas ninguém nos paga porque nos acham incompetentes. Eles nos veem como um fardo.”
A cafeteria nasceu na França em 2017 com o objetivo de resolver um problema constante: a falta de inclusão no mercado de trabalho para pessoas portadoras de deficiência e promete servir inclusão em cada xícara.
Segundo o site da empresa eles são a primeira família de cafés-restaurantes solidários e inclusivos e conta até o momento com 20 unidades na Europa e uma em Nova Iorque, nos EUA.
Uma das clientes entrevistadas pela reportagem diz que por morar em Nova Iorque ela poderia escolher qualquer outro lugar, mas ama estar ali dando força para as pessoas que querem acima de tudo fazer parte de uma comunidade.
Outra cliente contou à reportagem que leva o filho portador de síndrome de down ao local para mostrá-lo que é possível viver e se conectar com as pessoas não importa as diferenças.
“Saber que meu filho terá um local onde pode trabalhar como todo mundo é maravilhoso.”
A inclusão de pessoas portadoras de deficiência é tema do “Human Life” , produção exclusiva da Brasil Paralelo disponível na plataforma exclusiva para membros.
Você também pode assistir um trecho da produção gratuitamente clicando aqui
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