Reynolds disse que antes de selecionar suas vítimas, “observava a situação familiar” de suas vítimas e analisava a forma como elas interagiam com outras crianças.
Para ele, era mais importante do que as características das vítimas em si era a forma como suas famílias funcionam e como elas interagiam com outras pessoas na mesma idade:
“Eu também observava as famílias deles. Se eu achasse que o pai era uma ameaça, eu não me aproximava da criança. Se eu pensasse que a criança tinha amigos para quem contaria, eu não me aproximava dele.”
Ele destaca que buscava se aproximar de crianças que tivessem amigos com “situações parecidas”, já que poderia manipulá-las para que levasse outras vítimas.
Problemas familiares e a falta de valores espirituais na criança também eram considerados facilitadores para a ação do pedófilo.
“Sem valores espirituais, fraco na educação, precisa de ajuda de muitas formas, até mesmo por ter pais separados. Por exemplo, se a mãe está tendo problemas com a família, então chega o ‘super-heroi' para ajudar.”
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