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Cinema
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Walt Disney se espantaria com a ideologização progressista que tomou conta da sua empresa?

O empresário não se envolveu com política, mas em seus últimos anos de vida não deixou de declarar sua defesa ao conservadorismo e aos valores americanos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
18/7/2023 18:59
Crédito: Click News and Media/Divulgação

Walt Disney é um dos grandes ícones da cultura pop do século XX, a empresa que construiu influencia a cultura, o consumo e o comportamento das pessoas com histórias e personagens consagrados que marcaram a vida de diversas gerações.

Um dos grandes legados de Walt Disney foi criar um empreendimento que soube cativar pais e filhos.

Os valores de sua companhia são baseados nos valores fundadores dos Estados Unidos:

“A Disneylândia é dedicada aos ideais, sonhos e os fatos concretos que criaram a América, com a esperança de ser uma fonte de diversão e inspiração para todo o mundo”, afirmou Walt na abertura do icônico parque.

Ele desejava que a Avenida Principal dos Estados Unidos, rua principal que os visitantes passam ao entrar no parque, representasse “a casa de todos, o núcleo da América.”.

A visão patriótica do fundador parece ser cada vez mais deixada de lado pela Walt Disney Company atual.

Disney em prol da guerra cultural

A empresa vem acumulando ações em prol da agenda cultural da esquerda progressista. Nos filmes, parques, desenhos animados e produtos, a Walt Disney Company tem se envolvido em algumas controvérsias.

De “reparações históricas” a pessoas transgêneros, os episódios mais recentes foram:

O apelo à cultura "woke" desagradou diversas pessoas e tem impactado diretamente na empresa. Com a queda das ações, do faturamento, da bilheteria nos cinemas e inclusive levando à recente demissão do CEO da empresa.

No estado da Flórida, onde ficam seus principais parques temáticos, a empresa entrou em conflito com seu governador Roy de Santis pela legislação que ele aprovou proibindo as escolas e os professores de ensinar alunos do jardim de infância à oitava série sobre identidade de gênero e orientação sexual.

De uma carreira discreta em que pouco se envolveu com política, Walt Disney mudou de postura e passou a ser um anti-comunista.

Comentando sobre uma greve de seus funcionários em 1941, Walt afirmou:

“Eu definitivamente sinto que foi um grupo comunista tentando dominar meus artistas e mobilizá-los”.

A frase foi registrada pelo seu biógrafo Michael Barrier. Segundo o autor, Walt nunca discriminou seus funcionários com base em suas crenças políticas.

“Ele não era um anti-comunista agressivo, seu conservadorismo era algo fortemente pessoal. A visão política de um empregado não era uma preocupação particular para ele se o empregado não o desafiasse.”.

Enquanto a companhia investe cada vez mais em propaganda progressista e assume um tom político em todos os seus produtos, seu fundador era um empresário discreto que terminou sua vida como anti-comunista, apaixonado pelos ideais americanos.

O que explica a ideologização dos produtos infantis da Disney?

Uma das tendências do cinema contemporâneo é inverter e ressignificar símbolos do passado. Incapaz de criar novos personagens ou histórias que caíam nas graças do povo, as produtoras transformam histórias e personagens consagrados para fins ideológicos.

Como a história da Branca de Neve, sem os anões, como o último filme da Cinderela em que a fada madrinha era um homem.

Pouco a pouco, os personagens consagrados do cinema são transformados para agradar a pauta progressista.

Explicado em detalhes na série A Sétima Arte da Brasil Paralelo, o parasita pós-moderno é uma tendência do cinema contemporâneo de inverter e ressignificar símbolos consagrados para fins ideológicos.

Assista agora A Sétima Arte e entenda mais sobre como o cinema pode impactar e influenciar a vida das pessoas.

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