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Política
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Pais perdem a guarda de filho trans por se recusarem a usar pronomes neutros

Advogados da família alegam “poder arbitrário e quase absoluto” dos tribunais sobre os direitos dos pais.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
15/1/2024 17:13
Foto: Reprodução/YouTube

O Departamento de Serviços Infantis de Indiana retirou o filho do casal Cox de casa e a guarda dos pais. Mary e Jeremy Cox solicitaram à Suprema Corte dos Estados Unidos a revisão do caso.

Os pais são cristãos e enfrentavam divergências sobre a identidade de gênero do filho. Eles se recusam a respeitar os pronomes femininos autodeclarados do filho, que é menor de idade.

A controvérsia se iniciou em 2021, com o filho declarando a mudança de gênero e os pais se recusando a respeitar seus pronomes.

O Departamento de Serviços Infantis de Indiana iniciou uma investigação e retirou a custódia dos pais alegando preocupações com o bem-estar da criança.

Para o Departamento, seria prejudicial à criança estar em um ambiente em que não afirma sua identidade de gênero. O tribunal local confirmou a decisão.

A família Cox busca agora a Suprema Corte dos Estados Unidos para reverter o caso. Eles alegam a proteção do direito dos pais, liberdade de expressão e livre exercício da religião.

O advogado dos Cox criticou o “poder arbitrário e quase absoluto” dos tribunais sobre os direitos dos pais, enfatizando o direito dos pais aptos de criar os seus filhos de acordo com as suas crenças e julgamentos.

O resultado pode impactar significativamente os direitos dos pais nos EUA. A Suprema Corte decidirá até abril se aceitará o caso.

Psicóloga afirma que crianças lideraram “revolução de gênero”

Diane Ehrensaft dedicou todas as suas pesquisas para as questões de gênero na infância, antes da puberdade.

“Estamos no meio de uma revolução de gênero e que as crianças estão liderando. Isto é uma coisa maravilhosa de se ver.”

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