O assassinato de Charlie Kirk deixou uma dúvida sobre o futuro da organização que ele construiu. Agora, o conselho decidiu que sua esposa, Erika Kirk, será a nova CEO e presidente, cumprindo um desejo já manifestado pelo próprio fundador.
Agora, Erika Kirk passa a ser a responsável de cumprir o objetivo da organização de “construir a rede de ativistas conservadores mais organizada, ativa e poderosa em escolas e universidades dos Estados Unidos”.
No anúncio, a entidade relembrou o trabalho de Kirk à frente da TPUSA.
“Foi a honra de nossas vidas servir como membros do conselho ao lado de Charlie. Ele trabalhou incansavelmente para garantir que a Turning Point USA fosse construída para resistir até mesmo às maiores provações. E agora, é com grande orgulho que anunciamos Erika Kirk como a nova CEO e presidente do conselho da Turning Point USA.”
O texto também destacou que a missão do grupo será manter vivo o legado de Charlie Kirk.
“Todos nós, da Turning Point USA, temos um papel especial em carregar esse legado e cumprir sua visão de aproximar-nos de Deus e construir um país próspero para as futuras gerações. Como Charlie sempre dizia: ‘Temos um país para salvar’. Não nos renderemos nem nos curvaremos diante do mal. Seguiremos em frente.”
A Turning Point USA é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2012 por Charlie Kirk e Bill Montgomery.
Seu objetivo declarado é “construir a rede de ativistas conservadores mais organizada, ativa e poderosa em escolas e universidades dos Estados Unidos”.
Com pouco mais de uma década de existência, a TPUSA se consolidou como um dos principais grupos de formação política entre jovens no país.
De acordo com dados divulgados pela própria entidade, o movimento arrecadou dezenas de milhões de dólares e emprega centenas de funcionários.
Também teve papel relevante em campanhas eleitorais, como a vitória republicana de Donald Trump.
Entre suas ações mais conhecidas estão:
Durante a pandemia, a TPUSA manteve suas atividades e ampliou sua presença digital.
Também realizou eventos como o AmericaFest e encontros de debates públicos no formato “prove que estou errado”, nos quais jovens interpelam críticos para discutir temas políticos e culturais.
Além de seu foco estudantil, a organização também ampliou sua presença no debate público com a Turning Point Action, braço mais voltado à militância política.
Em nota publicada no site oficial, a Turning Point USA reforçou que o legado de Charlie Kirk será levado adiante.
Segundo o comunicado, Kirk dedicou sua vida a “um movimento enraizado na fé, na liberdade e no amor à pátria” e acreditava que o futuro dos Estados Unidos dependia da formação de uma geração que “jamais se renderia”.
A entidade afirma que a visão do fundador “está mais forte do que nunca”, destacando o aumento de orações, mobilizações de estudantes, voluntários em massa e vigílias em igrejas e escolas em todo o país.
“Agora a responsabilidade é nossa. Honraremos seu legado seguindo em frente — sem desacelerar, sem nos render. Este não é o momento de preservar o que foi construído. Este é o momento de lutar mais, crescer mais rápido e liberar o verdadeiro poder da máquina de base que Charlie criou”, diz o texto.
A nota termina com uma convocação: “Deixaremos Charlie orgulhoso. Defenderemos o futuro da América. E não pararemos até que a liberdade prevaleça.”
Na sexta-feira, 12 de setembro de 2025, Erika Kirk fez sua primeira declaração pública após o assassinato de Charlie Kirk.
Falando do estúdio onde Charlie gravava seu programa, Erika afirmou que se dedicará a manter vivo o legado do marido:
“Ninguém jamais esquecerá o nome dele. Farei questão disso. Ele se tornará mais forte, mais ousado e maior do que nunca. A missão do meu marido não terminará nem por um momento.”
Diante de mais de meio milhão de pessoas, o discurso combinou luto e mobilização. Erika previu expansão do trabalho iniciado por Charlie:
“Se achavam que a missão do meu marido era poderosa antes, vocês não têm ideia do que desencadearam. Os gritos desta viúva ecoarão como um grito de guerra.”
Por fim, garantiu que a TPUSA manterá sua agenda de eventos, incluindo o America Fest, em dezembro e a produção diária do programa.
Após o assassinato de Charlie Kirk, a reação de parte da mídia e de militantes de esquerda repercutiu no mundo.
No canal da Brasil Paralelo, analisamos como ele foi rotulado como “extremista de direita” e por que sua morte se tornou um marco no debate sobre radicalismo político.
O conteúdo mostra comemorações, a postura da imprensa e a escalada do ódio ideológico que já atingiu outros líderes conservadores.
Mais do que uma tragédia pessoal, o caso expõe os riscos da desumanização política e o impacto desse atentado para a democracia.
Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa.
Quanto mais pessoas tivermos conosco nesta missão, mais longe iremos. Por isso, agradecemos o apoio de todos.
Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo.
Cupom aplicado 37% OFF
Cupom aplicado 62% OFF
MAIOR DESCONTO
Cupom aplicado 54% OFF
Assine e tenha 12 meses de acesso a todo o catálogo e aos próximos lançamentos da BP