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História
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Há 80 anos, a Alemanha nazista era derrotada. Descubra como o Terceiro Reich caiu

O marco de oito décadas do colapso nazista relembra a desesperada batalha por Berlim, o suicídio de Hitler.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
9/5/2025 18:35
DW

Há 80 anos, a Segunda Guerra Mundial acabava no continente europeu, um evento conhecido como o Dia da Vitória. 

No início de 1945, a Alemanha de Adolf Hitler estava fadada à derrota. O Exército Vermelho soviético avançava ao oeste, marchando rumo ao coração do Terceiro Reich

No oeste, as tropas aliadas ocidentais pressionavam cada vez mais as fronteiras alemãs após os desembarques na Normandia e a libertação da Itália. A Alemanha lutava uma guerra perdida em duas frentes.

Em abril de 1945, Berlim se tornou o palco da batalha final. Mais de 1,5 milhão de soldados, apoiados por tanques e aviões, cercavam a cidade

A defesa da cidade era composta por formações militares destroçadas, milícias mal equipadas e adolescentes da Juventude Hitlerista com idade média de 14 anos. 

A superioridade numérica e de artilharia dos soviéticos era esmagadora, quase dois milhões de projéteis foram disparados durante o assalto final

Enquanto a cidade era consumida pela batalha, Adolf Hitler se escondia em seu bunker no centro de Berlim e emitia ordens para os exércitos inexistentes.

O ditador cometeu suicídio em 30 de abril de 1945, poucos dias depois, em 2 de maio, a guarnição de Berlim se rendeu.

Com a queda da capital e a morte de Hitler, o caminho para a rendição estava aberto

As duas rendições da Alemanha

O Almirante Karl Dönitz, designado sucessor por Hitler, delegou ao General Alfred Jodl a tarefa de negociar com os Aliados ocidentais

Dönitz esperava ganhar tempo para que mais tropas alemãs escapassem do avanço soviético e até tentou convencer os ocidentais a se unirem contra a União Soviética

O General Dwight D. Eisenhower, comandante aliado no Ocidente, percebeu a manobra e exigiu uma rendição incondicional

Assim, Jodl assinou no dia 7 de maio o "Ato de Rendição Militar", na cidade de Reims, França.

O acordo previa um cessar-fogo que deveria entrar em vigor às 23h01 do dia 8 de maio

Por esse motivo o dia da vitória é comemorado no dia 8 de maio na maioria dos países.

Stalin exigiu um acordo diferente 

No entanto, a notícia da rendição em Reims enfureceu o líder soviético Joseph Stalin. Para ele a URSS deveria ter um papel principal na rendição por tendo arcado com o maior custo humano na guerra.

Além disso, Stalin defendeu que o acordo deveria ser assinado em Berlim, a capital do Reich derrotado, pelo oficial militar alemão de mais alta patente para evitar um novo mito da “punhalada nas costas" 

  • Após a rendição alemã na Primeira Guerra Mundial surgiu a narrativa de que o país não havia sido derrotado militarmente, mas traído pela alta cúpula do exército. O Partido Nazista costumava falar sobre essa teoria.

Assim, em 8 de maio, o Marechal de Campo Wilhelm Keitel, comandante supremo de todas as forças alemãs, assinou um novo documento de rendição para os soviéticos em Berlim

Keitel tentou adicionar uma cláusula para dar um período de tolerância às suas tropas antes de sofrerem penalidades por continuarem lutando.

Devido à insistência dos soviéticos em não aceitar a cláusula, o documento só foi assinado após o prazo do cessar-fogo, já nas primeiras horas do dia 9 de maio.

Por essa razão, até os dias de hoje a Rússia celebra o Dia da Vitória em 9 de maio. Este ano Lula participou da comemoração no país.

Lula celebrou o Dia da Vitória na Rússia

A agenda do presidente em Moscou também inclui outros compromissos. Ontem, ele participou de um jantar oficial

O evento aconteceu no Grande Palácio do Kremlin. Estavam presentes outras autoridades e convidados internacionais que participaram das celebrações.

Dentre os convidados estiveram o ditador Nicolás Maduro (Venezuela), o presidente Miguel Díaz-Canel (Cuba) e o presidente Xi Jinping (China).

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