Um dos principais líderes do Hezbollah foi morto pelas Forças de Defesa de Israel na noite de ontem, 27 de setembro. Hassan Nasrallah chefiou a organização por décadas, conduzindo ataques terroristas em todo o mundo.
Em comunicado divulgado na internet, o porta-voz do exército israelense, Daniel Hagari, declarou que o mundo está mais seguro agora.
“Desde a noite passada, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, não irá mais aterrorizar o mundo. Para as inúmeras vítimas dele durante décadas, estejam elas em Israel, Argentina, Bulgária, Síria, Líbano ou em qualquer lugar, a justiça foi feita”, declarou Hagari.
O militar divulgou ainda um plano de Nasrallah para realizar um novo ataque em Israel, mais sangrento que o ocorrido no ano passado.
Os terroristas pretendiam invadir vilas e cidades para sequestrar e matar civis israelenses. A operação se chamaria ““Conquistar a Galileia” e aconteceria no norte de Israel.
“As Forças de Defesa Israelenses não iriam deixar isso acontecer”, disse Hagari.
Hassan Nasrallah foi executado em Beirute, dentro de uma das sedes do Hezbollah. O local ficava em um bairro residencial no Sul de Beirute. De acordo com Hagar, seria uma estratégia para usar libaneses como “escudos-humanos”.
O oficial destacou também que Israel não tem a intenção de ferir civis, apenas se proteger dos terroristas.
“Nossa guerra não é contra o povo libanês, é contra o Hezbollah”, declarou.
Enfatizou também que Israel pretende apenas duas coisas:
Leia o comunicado na íntegra.
“Hassan Nasrallah, o líder do Hezbollah, foi morto pelas Forças de Defesa de Israel, num ataque preciso ontem à noite, em Beirute. Ele estava no centro de comando do Hezbollah.
Por décadas, o Hezbollah, sob o comando de Hassan Nasrallah, organizou violentos ataques contra pessoas inocentes. Hassan Nasrallah tem o sangue de homens, mulheres e crianças em suas mãos. Israel, judeus ao redor do mundo, libaneses, americanos, ingleses, franceses, sírios e vítimas de outras nacionalidades pelo Oriente Médio foram impactados.
O Hezbollah, sob o comando de Hassan Nasrallah, ajudou o Hamas a atacar Israel em 8 de outubro de 2023, um dia depois dos massacres do Hamas no dia 7 de outubro.
Por quase um ano, o Hezbollah, sob o comando de Hassan Nasrallah, tem lançado milhares de foguetes, drones suicidas, mísseis anti-ataque e mísseis balísticos em vilas e cidades israelenses.
Sessenta mil israelenses fugiram de suas casas no norte de Israel. O Hezbollah declarou abertamente que tem o plano de realizar seu próprio ataque de 7 de outubro, seu próprio massacre de 7 de outubro na fronteira norte de Israel, porém em maior escala.
A operação se chamaria “Conquistar a Galileia” e faria no norte de Israel o que o Hamas fez no dia 7 de outubro. Queriam invadir Israel, entrar em comunidades civis e matar civis inocentes. As Forças de Defesa Israelenses não iriam deixar isso acontecer.
Hassan Nasrallah, líder de uma perversa organização terrorista, foi eliminado, juntamente com outros terroristas seniores na sede central da organização.
Nasrallah construiu intencionalmente quartéis-generais do Hezbollah em meio a prédios residenciais de Dahlia, Beirute, porque o Hezbollah usa civis libaneses como escudos humanos. Enquanto o Hezbollah procura maximizar os danos contra os civis, Israel luta para diminuí-los. Nossa guerra não é contra o povo libanês, é contra o Hezbollah.
O Hezbollah, sob o comando de Hassan Nasrallah, escolheu se juntar à guerra que o Hamas começou e existem consequências dessa decisão. O Hezbollah não é só uma ameaça para Israel.
O Hezbollah não é só uma ameaça para o Estado do Líbano; o Hezbollah é uma ameaça para o mundo, sob a retaguarda do regime iraniano. Desde a noite passada, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, não irá mais aterrorizar o mundo. Para as inúmeras vítimas dele durante décadas, estejam elas em Israel, Argentina, Bulgária, Síria, Líbano ou em qualquer lugar, a justiça foi feita.
Nós alertamos o mundo várias vezes de que o Hezbollah está arrastando o Líbano e toda a região para uma escalada de guerra. Israel não está buscando uma escalada maior.
Queremos duas coisas simples: libertar os reféns que, de alguma forma, estão presos há quase um ano pelo Hamas e, segundo, ter certeza de que nossas fronteiras serão seguras para nossos cidadãos”.
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