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Internacional
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Exclusivo: O que fez o Hamas a aceitar o acordo de paz? Porta-voz do exército de Israel explica

A razão incluí questões militares e fatores políticos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
14/10/2025 17:51
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O Hamas devolveu os últimos 20 reféns vivos na madrugada de ontem (13), cumprindo com a primeira parte do acordo de paz.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel para o Brasil, Rafael Rozenszajn, explicou os motivos para o grupo aceitar negociar neste momento durante entrevista para a Brasil Paralelo.

Segundo Rozenszajn, dois fatores fizeram com que os terroristas decidissem dar o primeiro passo em direção à paz.

Um deles foi a força das ações militares israelenses, capaz de enfraquecer o braço armado do grupo:

Primeiro encurralamos militarmente o Hamas na Faixa de Gaza, mas infelizmente isso não foi o suficiente. O Hamas não dá valor nenhum para a sua população, está disposto a sacrificá-la.”

No entanto, para ele, a pressão política internacional contra o grupo teria sido o principal fator para a paz.

Pela primeira vez nesses dois anos de guerra, o Hamas foi pressionado pela comunidade internacional, principalmente pelos países árabes… A partir do momento que o Hamas foi pressionado aceitou devolver nossos reféns”.

O porta-voz comentou que a pressão internacional mirou principalmente Israel ao longo dos últimos anos, o que foi um incentivo para o Hamas não devolver seus reféns.

Em vez de pressionar quem começou a guerra, sequestrou nossos civis, deseja a nossa eliminação, a comunidade internacional estava pressionando o único estado democrático de direito na região… Isso fez com que o Hamas não tivesse interesse em devolver os reféns e terminar essa guerra.”

O comandante destacou que espera o apoio da comunidade internacional para as próximas etapas do plano de paz de Trump.

A estratégia incluiu a desmilitarização do grupo, além de sua saída do governo de Gaza e a criação de um comitê internacional para administrar a região.

O Hamas está no controle de Gaza desde 2007, quando expulsou a Autoridade Nacional Palestina, que atualmente administra algumas regiões da Cisjordânia.

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