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Internacional
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Todos os reféns foram libertados? Veja como está a primeira fase da paz em Gaza

Hamas pode não conseguir devolver corpos de reféns para Israel, entenda.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
13/10/2025 16:16
CNN

Os últimos 20 reféns vivos do Hamas foram libertados nesta segunda-feira (13), após passarem dois anos de cativeiro em Gaza. Os terroristas seguem com corpos de reféns mortos.

Eles foram entregues em dois lotes, o primeiro com 7 pessoas chegou na madrugada desta segunda e o segundo com 13 pouco depois. O governo israelense confirmou que todos estão livres.

O grupo levou 251 pessoas durante o atentado de 7 de outubro. A maioria foi resgatada durante operações militares ou em negociações anteriores, como em fevereiro.

Apesar de todos os reféns vivos terem sido devolvidos para Israel, o Hamas segue com aproximadamente 28 corpos de reféns.

Segundo o jornal The Times of Israel, O Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos afirma que apenas quatro corpos serão entregues nesta segunda (13). Para o grupo isso é uma violação do acordo de cessar-fogo.

Ainda não houve anúncio sobre a identidade dos quatro corpos, e as autoridades israelenses não confirmaram o número esperado para hoje.

O Hamas não saberia a localização ou não conseguiria recuperar alguns corpos, segundo fontes ouvidas pela CNN. A estimativa é de que o grupo não tenha como devolver entre 9 e 15 corpos. 

A avaliação teria se baseado em relatórios da inteligência israelense e em trocas de mensagens entre o Hamas e mediadores das negociações internacionais.

Israel devolveu cerca de 2 mil prisioneiros palestinos, seguindo os termos do acordo de paz. 

O documento prevê a libertação de 250 prisioneiros condenados à prisão perpétua e além de 1.700 habitantes de Gaza detidos após 7 de outubro de 2023.

Entenda a guerra em Israel para além das narrativas ocidentais com From the River to the Sea. Assista completo abaixo:

Quais os próximos passos para a paz em Gaza?

A devolução dos reféns em Gaza é parte da primeira parte do plano de paz de 20 etapas proposto por Trump.

Caso o Hamas aceite seguir a proposta, precisará renunciar às armas e se afastar definitivamente do poder. O grupo governa o território desde 2007:

Hamas e outras facções concordam em não ter qualquer papel no governo de Gaza, seja direta, indireta ou de qualquer outra forma. Toda infraestrutura militar, terrorista e ofensiva, incluindo túneis e fábricas de armamento, será destruída e não poderá ser reconstruída.”

Os terroristas que aceitarem a convivência pacífica e entregarem suas armas poderão receber anistia e autorização para deixar a região:

Membros do Hamas que se comprometerem com a convivência pacífica e com a entrega de suas armas receberão anistia. Aqueles que desejarem deixar Gaza terão passagem segura para países receptores.”

O vácuo deixado pelo Hamas no governo será ocupado por um comitê de apolítico e supervisionado por um novo órgão internacional chamado Conselho da Paz:

Gaza será governada por uma administração transitória temporária, composta por um comitê tecnocrático e apolítico palestino, responsável pela gestão diária dos serviços públicos e municipais.”  

Esse conselho será presidido por Trump e poderá contar com o ex-premier britânico Tony Blair como um possível administrador interno da região.

Blair teve um importante papel nas negociações de paz entre o governo britânico e o Exército Repblicano Irlandês (IRA) na década de 1990.

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