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Atualidades
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Ex-ateia se converte e dedica sua vida a lutar contra o aborto

No livro que conta a história de sua vida, afirmou que “o maior mal do aborto é a morte do amor nos corações de quem o comete.”

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
4/4/2025 17:11
Church Pop

Ruth Pakaluk foi esposa, mãe, lutou contra o aborto e foi membro do Opus Dei.

Sua trajetória foi marcada por uma transformação pessoal e um compromisso com a causa pró-vida.

Ex-defensora do aborto, converteu-se em Harvard e passou a lutar pela vida

Nascida em um contexto distante da fé, Ruth chegou à universidade defendendo o aborto. Em Harvard, conheceu Michael Pakaluk, com quem se casou e iniciou uma busca por respostas que a levou ao cristianismo. 

Em 1981, já com o primeiro filho, o casal se converteu ao catolicismo, influenciado por figuras como Madre Teresa de Calcutá. A partir daí, Ruth conciliou a criação de seis filhos com uma rotina intensa de engajamento social.

Ela fundou grupos universitários, liderou a Massachusetts Citizens for Life e organizou eventos para promover sua causa, sem deixar de lado a educação dos filhos na fé. 

“Não gosto de panfletagem, nem de ativismo político, mas não posso ficar em silêncio”, escreveu certa vez. 

Após primeira incidência de câncer, teve uma filha

Sua vida mudou aos 34 anos, com o diagnóstico de câncer de mama em estágio avançado. Após cirurgia e quimioterapia, teve uma filha, Sophie, e continuou seu trabalho apesar das limitações.

Quando a doença retornou, atingindo ossos e fígado, Ruth enfrentou o sofrimento com serenidade. 

Em uma carta a uma amiga com câncer, mencionou que oferecer os sofrimentos, como sugeria a espiritualidade católica, a ajudava. 

Mesmo nos últimos meses, seguiu escrevendo, ensinando e cuidando da família.

“Quero ver Deus; quero ver Aquele que pensou em tudo isso”, registrou em sua última correspondência.

Ruth morreu em 23 de setembro de 1998, em casa, cercada por familiares e amigos em oração. 

O reitor da catedral de Worcester, presente no momento, disse que ela partiu como viveu: com dignidade e fé. Três meses antes, havia pedido a Michael que se casasse novamente “pelas meninas”, pensando nas filhas que deixaria. 

E em uma carta a outra amiga, já perto do fim, escreveu: “Eu amei a vida que Deus me deu. Não há outra vida que eu preferiria ter vivido.”

O legado de Ruth não foi esquecido. Em 2005, amigos fundaram a Visitation House, que já acolheu mais de 300 mulheres e filhos. Em 2011, Michael publicou The Appalling Strangeness of the Mercy of God, reunindo cartas e reflexões dela, como a frase marcante: “O maior mal do aborto é a morte do amor nos corações de quem o comete.” 

O livro traz uma mulher inteligente e com uma visão clara sobre vida e morte, que ia da rotina de mãe ao palco de debates com a mesma presença.

De Harvard ao Opus Dei, a história de Ruth prova que é possível mudar completamente. 

Em 41 anos, Ruth mostrou que é possível virar a própria vida do avesso e, no processo, tocar a de outros.

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