“Identidade de gênero não é um direito humano”.
A frase foi dita pelo líder do partido português CHEGA, André Ventura, no último sábado (1/6). O político esteve na Feira do Livro de Lisboa como parte da campanha das eleições para o parlamento europeu, pleito que ocorre entre amanhã (6/5) e domingo (9).
Ventura afirmou que escolher o gênero com o qual se identifica não se trata de um direito, mas sim de uma escolha de transformação. A declaração foi concedida após o político propor que se faça um referendo para saber se a população quer que as escolas perguntem às crianças se elas querem ser homem ou mulher.
“Temos de acabar com isto de que as crianças vão para a escola e lhes dizem que ser homem ou ser mulher é a mesma coisa, e elas podem escolher”, disse Ventura em entrevista a uma emissora de televisão portuguesa.
O líder político também afirmou que a ideologia de gênero visa destruir a família e a sociedade. Ele acredita que a ideia do movimento seja conceituar aquilo que na prática não é uma definição com evidências científicas.
“É o que é. Se vão para as escolas dizer às criancinhas de três anos ou dois anos com educação sexual que não sabem se são meninos ou meninas, nós achamos isso absolutamente contranatural", enfatizou ao mesmo canal luso.
O político afirmou por fim que, se o partido conseguir representação no Parlamento Europeu, uma de suas prioridades será lutar contra o financiamento público de escolas e organizações que ensinam às crianças que a identidade de gênero é uma escolha.



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