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Avery, a criança de 4 anos que cansou de ser transsexual, mas passou a ser usada comercialmente pela mãe

No documentário "Transhood", o jovem transsexual diz: “Você me colocou em tudo! Eu não aprovo isso!”.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
22/12/2023 15:04
Foto: trecho do documentário "Transhood", da HBO.

Uma criança pode determinar se ela é transsexual com 4 anos de idade? Foi isso que aconteceu com Avery, com o detalhe de que sua mãe a incentivou a manter a narrativa da mudança de sexo mesmo quando Avery desistiu.

Tendo nascido garoto, sua vida foi normal até entrar na escola. Ao começar a ter problemas psicológicos e desejar ter vivências femininas, os pais levaram o garoto a um terapeuta supostamente especialista em disforia de gênero.

Na opinião do terapeuta, o garoto era um transsexual, tendo iniciado seu processo de transição na idade que seus outros clientes afirmaram sentir vontade de trocar de sexo.

Imediatamente, os pais aceitaram a opinião e passaram a fazer a vontade do garoto, mudando seu nome para Avery. A mãe, Debi Jackson, passou a gerenciar a vida de Avery como se o menino fosse o ativista trans mais novo do mundo, ganhando fama e dinheiro.

Militância, fama e dinheiro 

Avery ganhou os holofotes da mídia mainstream, passando a vender livros e dar palestras. 

Debi chegou a fazer campanha em prol de Hillary Clinton contra Trump, dobrando seu ativismo após a derrota de sua candidata, disse no grupo do Facebook Pantsuit Nation. Ela também levou seu filho à Casa Branca para conhecer Joe Biden.

A atuação da família levou Avery a ser "a primeira criança trans da história da revista National Geographic". 

Theresa Betancourt, professora associada de Harvard em direitos humanos e saúde infantil, afirmou que crianças trans possuem "clareza de raciocínio impressionante" ao comentar a matéria da National Geographic, mas não foi isso que revelou um documentário da HBO.

O jovem acusa sua mãe de manipulá-lo

A HBO produziu o documentário Transhood: Crescer Transgênero, registrando a história de Avery e outras 3 crianças supostamente transsexuais.

Mostrando a intimidade de Avery com sua família, diversas cenas marcaram o público devido aos desabafos do jovem.

Em um momento em que a família está reunida jantando, a mãe afirma que eles viajarão para Washington para conversar com políticos e promover o livro sobre Avery. Ele responde:

"Eu não quero nem ter um livro, já fiz muito neste mundo. Isso arruinou minha vida o suficiente e agora todo mundo ficará sabendo.

Se eu vender meu livro, irei para o noticiário pela 50ª vez, isso só vai piorar minha vida".

A mãe diz que há alguns anos ele queria isso, mas Avery responde:

"É, eu queria. Mas agora eu vejo que isso foi um erro estúpido e bobo, agora eu não quero".

A história configura abuso infantil?

Segundo Nine Borges, mestre em ciências sociais e Phd em educação, a situação de Avery configura abuso infantil. No documentário, Avery chega a dizer para a mãe na frente das câmeras:

“Você me colocou em tudo! Eu não aprovo isso!”.

A equipe de Transhood chegou a cobrir um dos lançamentos do livro de Avery, nesse momento, a mãe diz que ele tem que assinar os livros, conversar e sorrir para as pessoas. Estando descontente, Avery não responde. 

Quando uma mulher pede sua assinatura, ele responde:

"Eu não sou a Avery, estou só preenchendo o buraco, ok?".

A mãe fica sem graça e tenta desconversar, afirmando que eles estão cansados e que Avery está com fome. Durante a sessão, o garoto se recusou a continuar as assinaturas.

No final do filme, a criança está farta dos holofotes e simplesmente quer uma infância normal. Seu pai chega a perguntar: 

“Você acha que algum dia você vai querer sair e conversar com as pessoas de novo?"
“Claro que não”, ele responde.

Nine continua sua análise, afirmando:

"Percebo sinais de desassociação na criança, quando ela diz que ela não era ela, e que ela estava ali apenas preenchendo buraco.

Depois, no futuro, a criança desenvolve depressão e pensamentos suicidas, e vai ter alguém falando que foi por causa de transfobia.

Nota:

Quem é essa mãe?

Quem é esse pai?

Quem são esses adultos fazendo fila e pedindo autógrafo para essa criança?".

O que está por trás das teorias de gênero?

A teoria de gênero tornou-se uma pauta política e social em todo o mundo ocidental, afetando famílias, escolas e grupos religiosos.

Para entender as origens controversas e as propostas das ideologias de:

A Brasil Paralelo realizou 3 documentários em uma minissérie chamada As Grandes Minorias, disponível gratuitamente em nosso canal do YouTube. No episódio 2, abordamos o que é Ideologia de Gênero e suas consequências na educação, nos esportes e na sociedade em geral. Não deixe de assistir.

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