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Angélica defende que a mulher deve poder abortar para estudar. Internautas criticam a fala da apresentadora.
As opiniões pró-aborto da ex-apresentadora alcançam milhões de brasileiros. Especialistas no assunto criticaram a fala, mostrando que a vida começa na concepção.
Foto: trecho da entrevista de Angélica para o programa Roda Viva.
Desde seu aniversário de 50 anos, Angélica vem divulgando cada vez mais suas opiniões sociais e políticas de um modo que ainda não havia feito. Como relata, no decorrer de sua carreira sempre evitou temas sensíveis e temas políticos, por exemplo. Mas nos últimos anos, ela mudou.
Alguns exemplos marcam essa mudança de modo mais nítido. Angélica convocou seus milhões de seguidores a votarem em Lula e tem falado abertamente sobre suas ideias feministas.
Agora, Angélica passou a falar sobre o aborto em uma entrevista no programa Roda Viva, recebendo diversas críticas nas redes sociais.
O valor e a importância da vida humana se destacam em momentos de luta pela sobrevivência. Para analisar a fundo a importância da vida, a Brasil Paralelo criou e produziu um ebook gratuito: Obrigado pela Vida - Bebês que desafiaram a medicina e sobreviveram mesmo com médicos recomendando o aborto.
O bebê é um órgão de sua mãe?
Ao ser entrevistada no programa Roda Viva, Angélica foi questionada:
"Agora que você é uma feminista assumida, eu gostaria de saber a sua opinião sobre o aborto, pauta fundamental do movimento".
Angélica respondeu:
"Eu sou a favor da mulher ter escolha sobre seu corpo. Ela tem que poder decidir, eu não tenho dúvida que sim.
Nós vemos a quantidade de meninas que deixam de estudar, que param de trabalhar, além de situações extremas de estupro. Eu acho cada vez mais que essa decisão [interromper a vida do filho] é uma decisão que as mães têm que poder tomar.
A gente não tem que misturar religião com esse assunto, temos que ser práticos. Existem muitas meninas cuja vida para por causa dessa situação [engravidar]".
Críticas a opinião de Angélica
Diante das afirmações de Angélica, diversas pessoas criticaram sua opinião nas redes sociais. Para a deputada federal Chris Tonietto, criadora do Estatuto do Nascituro:
"Não, Angélica. 'Decidir sobre o seu próprio corpo' é escolher se você quer mudar o corte de cabelo, se quer ou não fazer um implante de silicone. Tirar a vida de uma criança inocente é uma coisa completamente diferente".
Outro internauta questionou Angélica:
"O quanto ter tido filhos atrapalhou sua carreira?"
Uma usuária do X respondeu:
"Não é questão de religião. É questão de assassinato. Matar um bebê inocente para poder continuar estudando? Pensasse nisso antes!! Seja responsável!".
Quando começa a vida humana?
Segundo o médico Hélio Angotti Neto, no documentário Duas Vidas, logo na fecundação do óvulo feminino com o espermatozóide masculino é formada toda a estrutura genética do novo ser humano, seu código genético é único e irrepetível.
"O que é científico nessa discussão [início da vida humana]? A junção de um gameta feminino e um gameta masculino geram um novo organismo com seu código genético próprio. É um ser humano, não é um tatu-bola, uma samambaia, não é um periquito, ali temos um ser humano indiscutivelmente.
Um dia eu fui um feto, um dia eu estarei idoso. Sou eu em diferentes momentos", disse o Dr. Hélio.
Segundo o Manual de Bioética I: Fundamentos e ética biomédica:
“O primeiro dado incontestável, esclarecido pela genética, é o seguinte: no momento da fertilização, ou seja, da penetração do espermatozóide no óvulo, os dois gametas dos genitores formam uma nova entidade biológica, o zigoto, que carrega em si um novo projeto-programa individualizado, uma nova vida individual”.
Marlon Derosa, mestre em bioética, destaca que é uma certeza entre os embriologistas e os livros de medicina e biologia que a vida humana começa na concepção.
No podcast Conversa Paralela, Marlon destaca que muitos defensores do aborto sabem disso, mas defendem que aquele ser humano não é uma pessoa, como afirma Judith Jarvis Thompson no artigo Uma Defesa do Aborto.
Para Marlon, essa perspectiva é um subjetivismo extremo que justifica atrocidades como ocorreram nos genocídios do século XX. Para Hitler e Stalin, dois dos maiores assassinos da história, seus alvos eram seres humanos, mas não pessoas.
Se a vida humana não for defendida com critérios objetivos e desde seu início, a sociedade e os indivíduos correm perigo. A consequência lógica desse pensamento é de que qualquer arbitrariedade pode ser justificada, afirmou Marlon na Brasil Paralelo:
Caso um grupo de pessoas determine o início da vida segundo sua vontade, ela pode determinar quando aquela vida pode ser tirada. Esse é o caso dos autores de massacres, como ocorreu na escola de Sapopemba, em São Paulo.
O argumento contra o aborto que defende a vida desde a concepção afirma que esse procedimento é um assassinato em qualquer idade gestacional e em qualquer circunstância.
Qual o valor da vida humana?
O valor e a importância da vida humana se destacam em momentos de luta pela sobrevivência. Para analisar a fundo a importância da vida, a Brasil Paralelo criou e produziu um ebook gratuito:
Obrigado pela Vida - Bebês que desafiaram a medicina e sobreviveram mesmo com médicos recomendando o aborto.
Para entender o que realmente é um aborto, quais são suas consequências físicas e psicológicas, e como é o início da vida humana, a Brasil Paralelo fez uma seleção especial de filmes, documentários e cursos.
Só na Brasil Paralelo você encontra:
Human Life - A Vida Sempre Vale a Pena;
Blood Money 1 e 2;
Unplanned;
Curso: O Valor da Vida Humana;
Curso: Aborto, quem é a verdadeira vítima?
São filmes e cursos dedicados a contar histórias reais de pessoas que poderiam ter sido abortadas, mas sobreviveram para contar suas histórias, além de abordar a realidade por trás da indústria bilionária do aborto e muito mais.