Na terça-feira (22/08), desembargadores de São Paulo participaram de um evento cujo objetivo era debater decisões recentes dos Tribunais superiores. Em sua fala, o desembargador Francisco José Galvão Bruno disse:
“Sexo e gênero, no meu tempo, significava a mesma coisa, com todo o respeito a homossexuais e transexuais. Transexual não é mulher, isso é uma humilhação para a mulher. Dizer que transexual tem que receber a Lei Maria da Penha é um absurdo.
A transexual famosa, filha da Gretchen, ela pode ser réu também, então? É lógico que não. Quando não existia alfabeto, quando não se falava, já existia a diferença entre homem e mulher. E hoje querem mudar isso”.
O desembargador também disse que "levou um puxão de orelha" devido a sua opinião.
A fala do desembargador foi comemorada por diversos internautas:
Outros internautas não ficaram contentes:
A revista Carta Capital afirmou que o desembargador proferiu uma fala "homotransfóbica".
A sociedade observou uma mudança rápida em assuntos básicos da vida humana, como a definição do papel da sexualidade na identidade de uma pessoa e sobre o que pode ou não ser dito. Como isso ocorreu? O que esperar do futuro?
Autores como Chesterton, Lewis e Tolkien já haviam previsto os atuais debates ideológicos há décadas, quando identificarem ideias perigosas em escritores de seu tempo. Os três autores apresentaram o que seriam remédios para as disputas ideológicas contemporâneas.
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