A Santa Sé confirmou que o papa Francisco faleceu em decorrência de um acidente vascular cerebral, seguido de colapso cardiocirculatório.
A informação foi divulgada pela Sala de Imprensa do Vaticano, após a realização do “rito de confirmação da morte”, conforme estabelecido pelos protocolos da Santa Igreja.
Segundo o boletim médico oficial, a morte ocorreu às 2h37 (horário de Brasília), na residência do pontífice na Casa Santa Marta.
O relatório aponta que o papa sofreu um derrame cerebral, que evoluiu para coma e resultou em um colapso cardiocirculatório irreversível.
Francisco havia recebido alta hospitalar em 23 de março, após 38 dias de internação no Hospital Gemelli, para tratamento de complicações pulmonares. Desde então, seu quadro clínico exigia cuidados constantes.
O atestado de óbito menciona condições preexistentes que agravaram sua saúde: insuficiência respiratória aguda provocada por pneumonia bilateral multimicrobiana, bronquiectasia múltipla, hipertensão arterial e diabetes tipo II.
Esses fatores contribuíram para a impossibilidade de recuperação após o derrame cerebral.
A morte foi certificada por meio de um registro eletrocardiotanatográfico, exame clínico que confirma a parada cardíaca de forma irreversível.
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