Protestos, terrorismo e ataques cibernéticos. As ameaças à segurança nos Jogos Olímpicos de Paris, incluindo protestos, terrorismo e ataques cibernéticos, são uma das maiores preocupações do Comitê Organizador.
O país deve mobilizar cerca de 35.000 policiais durante o evento, que irá durar até o dia 11 de agosto. Atletas israelenses chegaram a receber ameaças por e-mail e telefone no último fim de semana.
O vice-prefeito de Paris afirmou em entrevista à rede CNN que as medidas começarão já na abertura, onde haverá um perímetro de segurança antiterrorista. Nicolas Nordman é o responsável pela segurança dos jogos. Ele explicou que o entorno do local da cerimônia de abertura foi transformado em uma “zona estritamente controlada”.
“Esses controles devem garantir que nenhuma pessoa mal-intencionada entre na área. Também há a necessidade de controles no dia da cerimônia”.
Durante a cerimônia, o efetivo policial será maior até do que o total que atuou durante todo o período de competições. Nicolas explicou que 45.000 policiais trabalharão na segurança de atletas, espectadores e autoridades.
“O que queremos é que as pessoas aproveitem os Jogos Olímpicos. Uma das condições para que eles aproveitem é estarem seguros”
Atletas de Israel ameaçados
Alguns atletas israelenses receberam ameaças por telefone e e-mail no último final de semana. Mais de 15 deles receberam e-mails assinados como “Organização de Defesa do Povo”. As ameaças diziam que o destino dos sionistas seria como o dos palestinos em Gaza”. O grupo também afirmou que repetiria o massacre ocorrido nas Olimpíadas de Munique, em 1972. Naquele ano, o grupo terrorista Setembro Negro invadiu a Vila Olímpica e fez atletas israelenses reféns, matando 11 deles e mais um policial alemão.




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