A Brasil Paralelo investigou como o governo americano censurou seus próprios cidadãos.
No oovo documentário, God Complex, a Brasil Paralelo afirma que agências de inteligência criaram ONGs e redes sociais para silenciar seus cidadãos e controlar a liberdade de expressão no país.
Esse processo começou depois das eleições de 2016. A mídia tradicional já havia declarado a vitória da candidata democrata Hillary Clinton, ex-secretária de Estado e esposa do ex-presidente Bill Clinton.
- Conheça o lado pouco falado do casal com o especial da Brasil paralelo. Clique aqui para assistir completo.
No entanto, ela não contava com a força do apoio de Trump nas redes sociais e a capacidade delas de mudarem a política americana.
O mundo se chocou na madrugada do dia 9 de novembro, quando o Colégio Eleitoral confirmou a vitória do candidato republicano.
Mike Benz explica que a forma como o Estado agia sobre as redes sociais passou a mudar logo após as eleições:
“E foi exatamente aí que ocorreu a transição, durante o período da eleição de 2016 até os dias atuais, quando essas mesmas agências dos EUA passaram de uma diplomacia em favor da liberdade de expressão, pressionando governos estrangeiros e a rede de parceiros dos EUA com quem trabalhavam para promover a liberdade de expressão, para a promoção da censura.”
Governo e mídia culparam as redes sociais pela derrota de Hillary Clinton
Os grandes veículos de imprensa e instituições do governo americano procuraram entender o motivo para a derrota.
Um relatório elaborado pelo operador político David Brock afirma que os republicanos venceram por conta dos meios digitais, com trechos como:
“Os democratas foram esmagados no espaço digital… Os programas digitais falharam em ouvir ativamente e engajar o universo de bases online.”
Órgãos governamentais passaram a enxergar Trump como uma ameaça por questionar abertamente algumas questões defendidas pelos dois partidos, segundo o ativista Tom Fitton:
“Eu acho que o trumpismo foi visto como uma ameaça, e ele pessoalmente foi visto como uma ameaça... Sabe, a sua disposição de ser cético em relação à sabedoria convencional de ambos os partidos foi algo que foi visto como uma ameaça.”
Por conta disso, as agências de inteligência dos EUA passaram a buscar uma forma de operar dentro do país para enfraquecer o governo e seus apoiadores.
No entanto, as leis americanas defendem que esses órgãos não têm autoridade para agir dentro do país contra cidadãos americanos.
Para isso, foi necessário estabelecer uma narrativa que ligasse apoiadores de Trump a inimigos externos dos EUA.



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