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Mais de 29 milhões de hectares sofreram com queimadas entre janeiro e novembro deste ano, o número é quase o dobro do registrado em 2023.
Esse pode ser considerado o ano mais desastroso para as florestas brasileiras, principalmente a amazônica, desde 2019.
Em setembro, por exemplo, o país chegou a concentrar cerca de 71,9% dos focos de incêndio em toda a América do Sul.
Aproximadamente 60% das queimadas ao longo do ano atingiram as áreas da floresta amazônica.
O estado onde a floresta amazônica mais sofreu com os incêndios foi o Pará, que será a sede da COP 30, conferência internacional sobre o Meio Ambiente.
Veja abaixo a lista dos dez estados que mais sofreram com as queimadas ao longo do ano:
Pará, com 55.502 focos de incêndio
Mato Grosso, com 50.505 focos de incêndio
Amazonas, com 25.491 focos de incêndio
Maranhão, com 22.334 focos de incêndio
Tocantins, com 17.222 focos de incêndio
Mato Grosso do Sul, com 13.010 focos de incêndio
Minas Gerais, com 11.773 focos de incêndio
Rondônia, com 10.684 focos de incêndio
Piauí, com 10.372 focos de incêndio
Bahia, com 9.032 focos de incêndio
Além do cenário trágico para a floresta amazônica, outros biomas também estão sendo afetados de maneira anormal, como é o caso das florestas alagáveis, do cerrado e da região do pantanal.
A devastação do Meio Ambiente tem se tornado um dos principais temas debatidos no Brasil e no mundo.
Entender a questão a fundo para além das narrativas e interesses envolvendo um tema politizado como esse é um desafio até mesmo para especialistas.
Para investigar a questão, a Brasil Paralelo conversou com nomes importantes para a política ambiental brasileira, como Aldo Rebelo e Alysson Paulinelli.
O resultado foi o filme original Cortina de Fumaça. Assista à produção completa gratuitamente abaixo:
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