Especial de Natal 2025

Dia 15 de dezembro, garanta seu lugar

Cadastro gratuito
Guerra Oculta - Estreia exclusiva
Evento de lançamento começa em
00
D
00
H
00
M
00
S
December 2, 2025
Ative o lembrete
This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Internacional
3
min de leitura

Biden deixa Casa Branca com segunda aprovação mais baixa em 64 anos

Pesquisa do Instituto Gallup mostrou que mais da metade dos americanos avalia o atual governo como “ruim” ou “péssimo”.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
8/1/2025 17:57
Today - reprodução

Biden encerrará seu mandato com a segunda pior taxa de aprovação entre os últimos dez presidentes dos Estados Unidos.

Um levantamento do instituto Gallup realizado em dezembro de 2024 mostrou que apenas 19% dos adultos nos Estados Unidos acreditam que ele será lembrado como um presidente "ótimo" ou "bom". 

Desde que a pesquisa começou a ser feita, durante o mandato de John Kennedy (1961-1963), a avaliação de Biden é a segunda mais baixa. 

A estatística o coloca no mesmo patamar de Richard Nixon, que foi desaprovado por 54% da população americana quando deixou o cargo. 

Nixon esteve envolvido no escândalo do Watergate, quando foi pego tentando usar sua autoridade para espionar opositores políticos. Ele perdeu credibilidade e renunciou em 9 de agosto de 1974. 

A trilogia Fim das Nações, da Brasil Paralelo, mostra como a atuação de Nixon contribuiu para a mudança da geopolítica. Confira um trecho: 

O segundo pior avaliado entre os dez últimos presidentes americanos

Biden superou Nixon por apenas 7 pontos percentuais. Veja como ficou o ranking de avaliação dos dez últimos presidentes americanos:

Ranking de avaliação: 

  1. John F. Kennedy: 70% (22% otimo + 48% bom); 
  2. Ronald Reagan: 54% (22% otimo + 32% bom); 
  3. Barack Obama: 48% (19% ótimo + 29% bom);
  4. Donald Trump (primeiro mandato): 40% (17% ótimo + 23% bom);   
  5. Bill Clinton: 34% (7% ótimo + 27% bom); 
  6. Jimmy Carter: 32% (10% ótimo + 22% bom);  
  7. George H.W. Bush: 28% (7% ótimo + 21% bom);  
  8. George W. Bush: 24% (5% ótimo + 19% bom);
  9. Joe Biden: 19% (6% ótimo + 13% bom); 
  10. Richard Nixon: 12% (4% ótimo + 8% bom).

Presidentes com maior rejeição: 

  1. Richard Nixon: 54% (24% Ruim + 30% Péssimo);
  2. Joe Biden: 54% (17% Ruim + 37% Péssimo);
  3. George W. Bush: 33% (18% Ruim + 15% Péssimo);
  4. Donald Trump (primeiro mandato): 31% (13% Ruim + 18% Péssimo);
  5. Jimmy Carter: 26% (11% Ruim + 15% Péssimo);
  6. Bill Clinton: 29% (15% Ruim + 14% Péssimo);
  7. Barack Obama: 27% (11% Ruim + 16% Péssimo);
  8. George H.W. Bush: 21% (13% Ruim + 8% Péssimo);
  9. Ronald Reagan: 16% (7% Ruim + 9% Péssimo);
  10. John F. Kennedy: 2% (1% Ruim + 1% Péssimo).

Segundo o instituto, o cenário reflete o momento do partido Democrata ao fim da era Joe Biden. 

A percepção sobre Biden pode mudar 

A pesquisa também destaca que a percepção dos presidentes pode mudar ao longo do tempo. Por exemplo, a avaliação de Trump melhorou desde que deixou o cargo em 2021. Quando saiu, o republicano era rejeitado por 31% dos adultos do país. No ano passado essa porcentagem caiu para 42%. 

O Gallup apurou que a avaliação de Trump melhorou desde que ele saiu da presidência, em 2021. Foto: Instituto Gallup.


No caso de Biden, os números indicam que sua presidência será lembrada de forma bastante crítica. 

No entanto, o Gallup destaca que a avaliação pode mudar ao longo do tempo. Segundo o instituto, pesquisas revelam que as pessoas mudam suas avaliações no decorrer dos anos. 

Joe Biden deixa o cargo em 20 de janeiro, quando passará o posto para Donald Trump. 

O jornalismo da Brasil Paralelo existe graças aos nossos membros

Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa. 

Quanto mais gente tivermos conosco nesta missão, mais longe iremos. Por isso, agradecemos o apoio de todos vocês. 

Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo. Clique aqui.

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais